A prisão era um abismo de desespero, onde a escuridão engolia qualquer traço de esperança. Alex e a tripulação da resistência, agora prisioneiros, compartilhavam uma cela pequena e sufocante. As correntes e as algemas eram uma lembrança constante de sua situação.
Alex sussurrou na escuridão. "Precisamos encontrar uma maneira de sair daqui. Não podemos desistir."
Mia, com a voz trêmula, respondeu: "Alex, estamos cercados por guardas cruéis e presos nesta cela. Como podemos escapar?"
Syl, sempre pensativo, interveio: "Temos que ser pacientes, mas também precisamos nos preparar. Talvez possamos usar as algemas deles como vantagem."
Lira, sua determinação intacta, acrescentou: "Se não resistirmos, estaremos destinados a apodrecer aqui. Precisamos lutar, mas escolher o momento certo."
Enquanto a noite caía na prisão, a escuridão era opressiva. Os prisioneiros se reuniram em segredo, compartilhando histórias de suas batalhas e de seus companheiros caídos. Era um momento de luto e lembrança,