Capítulo 18

Estava feliz por ser madrinha daquele anjo lindo. Nosso pequeno Serafim, como o chamava, cresceu rodeado de muita atenção e de muitos mimos. Após seu nascimento, convidei-os para morar no castelo que era muito grande somente para mim e, como não pretendia casar-me e ter filhos, queria meu afilhado por perto e meus amigos também.

Quando ele completou dois anos, decidi que já era hora de fazer meu testamento, pois não queria, de forma alguma, que quando partisse dessa vida a herança de meus antepassados não tivesse um rumo certo, ficando à mercê do clero ou de algum parentesco distante.

Devido a isso, ditei para o escrivão meu testamento, que foi escrito nos papéis oficiais do reino, com suas insígnias, para que tivesse o valor necessário. Chamei algumas testemunhas também, Elmos e Percival, que a princípio foram contra minha decisão. Sendo assim, foi necessário entrar com uma moção para que fosse possível mudar a lei que ditava o direito à herança do trono somente por h
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