Para o diabo, minha mãe!

No dia seguinte...

Nádia

Passei a manhã com Hanna. Brincamos até dizer chega, a babá agora participava das brincadeiras, com certeza Mansur tinha falado com ela. Isso era um ponto positivo, pois significava que ele estava sempre pronto a ouvir.

Na hora do almoço, fingi uma dor de cabeça. Não estava disposta a encarar todos na mesa. Não demorou muito, a empregada trouxe meu almoço no quarto.

Eu comi empurrada, estava muito nervosa ainda revivia as palavras ácidas de Latifa.

Como Hanna essa hora dormia, resolvi também tirar uma soneca. Estava quase dormindo, quando ouvi batidas na porta. Sentei-me assustada na cama.

— Entre.

Experimentei um momento de fraqueza, quando vi Mansur entrando no meu quarto.

Meu Deus! O que ele está fazendo aqui?

— Majestade. Aconteceu alguma coisa?

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