Capítulo 4

Bóris não só caminhou até a porta do castelo, mas queria se certificar de que realmente não teria ninguém morando naquele lugar. Que tudo era apenas invenção do povo. E que as patas do cavalo poderia ser apenas um morador de outro vilarejo que tivesse um sítio e que alguma vez passou por Merlim.

Bóris não quis conectar a ideia das pegadas de um cavalo com o tal homem misterioso do qual a cidade inteira falava. E para a sua saúde mental era até melhor, pois desacreditando de tudo, pelo menos naquele momento, ele poderia seguir em frente com a sua ideia de desvendar o mistério que fazia com que o castelo fosse um lugar aterrorizante para todo o vilarejo.

Quando Bóris chegou à frente do portão do castelo e no momento em que ele tocou a maçaneta, os portões se abriram sozinhos, sem nem ao menos Bóris chamar ninguém, nem empurrar

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