— Obrigada Senhor Lawrence . — Amélia sorriu fazendo um leve cumprimento assim que parei o carro em frente a uma pequena casa cor de rosa no bairro mais pobre de Nova Iorque.
Fiquei curioso agora, quais as condições financeiras de minha secretária?
Abri a boca para responder, mas ela pulou para fora do carro gritando um boa noite. A observei correr até o portão de grades e entrar apressada em casa. Fiquei um bom tempo olhando para a rua escura e estreita até sentir os olhos de Alana queimando em minha pele.
— Que é? — a olhei de esguelha.
Alana estava séria.