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InicioA Guardiã da Noite - Livro 2
A Guardiã da Noite - Livro 2

A Guardiã da Noite - Livro 2PT

Fantasia
Kashinabi-Chan  En proceso
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78Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

MagiaIndependienteAcciónRebeldeFantasíaRomanceSobrenatural

[Trilogia Os Guardiões - Livro 2] Homens e mulheres já não conseguem mais viver em harmonia. Quase um milênio foi necessário para que os dois reinados conseguissem se separar em sociedades distintas, mas próximas. Dentro da sociedade feminina está Acácia, uma garota que, como as outras, sonha em se tornar uma Guerreira para combater a ameaça masculina eminente. Ela precisa honrar sua família (sua mãe e irmã) que sempre alcançou altos cargos na categoria. Entretanto, as dúvidas acerca do passado da sociedade lhe incomodam e se acentuam quando descobre que todos os livros da história antiga foram queimados, rasgados e riscados. Então, se o passado é incerto, o futuro se torna ainda mais duvidoso. E, nessa guerra milenar entre a princesa Marilene e o príncipe Matthew, Cia vai começar a perceber que é apenas um grão de areia perdida numa infinidade de mistérios.

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A Guardiã da Noite - Livro 2 Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capítulo 78 - Acácia Astéria, a Guardiã da Noite

    A primeira pergunta que passa pela minha cabeça é se eu morri. Junto com essa pergunta, vem uma dor insuportável no mesmo lugar. Aos poucos, a consciência vai retornando, me dizendo não ter chegado meu momento ainda. Forço meus olhos a abrirem, embora um zumbido irritante no meu ouvido me impeça de ouvir o redor.Assim que minha visão vai tomando forma, percebo que estou num chão terroso. Tusso com a poeira levantando ao redor e vejo mulheres correndo, desviando do buraco onde eu me encontrava. Suas bocas estão abertas e suas armas estão em punhos. Devem estar gritando. Sinto falta da minha capacidade de ouvir.Pisco algumas vezes e procuro pela princesa Marilene. A encontro alguns metros de distância, com os olhos abertos. Por um segundo penso que est&aac

  • Capítulo 77 - Eu aceito o meu destino

    Apesar do sol de meio-dia ter demorado chegar, meu estômago chegou a dar um nó de nervosismo por saber o que estava por vir. A adaga de gelo pareceu ficar pesada no meu antebraço. Mesmo assim, criei coragem para sair da barraca ao ser chamada pela oficial Abbott em nome da princesa Marilene. Já trajava as roupas a mim concedidas para aquele momento.Era negra, completamente negra. Uma capa também negra estava presa aos meus ombros. Cobria todo meu corpo como a proteção que as Guerreiras usavam por baixo da armadura de ferro. Uma saia metálica cobria minha cintura, além de uma bota de metal prateado, cotoveleiras, joelheiras e um corpete igualmente metálico protegia meu busto. Embora as Guerreiras não costumassem incentivar o uso do cabelo solto, pelo meu ainda estar consideravelmente curto — não tinh

  • Capítulo 76 - O repasse do plano

    Apesar dali ser a divisa entre Mariah e Mateh, nuvens negras começaram a encher o céu. Só percebi esse fato quando me aproximei suficiente do muro e, de maneira quase mágica, as árvores não cresciam próximas a ele. Apesar disso, um rio corria naquele ponto específico e passava por grades de ferro grosas até o outro lado. Um vento pouco aconchegante passou por mim, mexendo nos meus cabelos negros.Minha garganta arranhava levemente por causa dos grasnados dados em luto ao príncipe.Espero podermos nos encontrar no nosso outro destino, pensei por um momento, mexendo no seu anel em meu dedo. Tinha voltado apenas para pegá-lo. Outra lembrança dele que estava levando comigo. Isso me ajudaria a não me esquecer da promessa que havia feito a ele.

    Capítulo 75 - A vida fora de um corpo

    Despertei num susto quando alguém parece tocar o meu ombro. Meu coração chegou a acelerar um pouco por causa desse sobressalto e levo alguns segundos para me dar conta de que quem estava tentando me acordar era a princesa Marilene.Já havíamos completado quatro dias de viagem e estávamos chegando ao quinto dia. Tinha parado para cochilar após o almoço e antes dele, ela já havia me avisado de estarmos próximos de chegar no local onde tudo ocorreria.Porém, tinha tido um pesadelo na noite anterior, em contraste com o sonho pacífico tido com a deusa Asteria. O pesadelo me fez lembrar da cabeça pálida da minha mãe, separada do corpo; a mãe de Karen morta de maneira brutal e várias outras mulheres sendo mortas por nós

  • Capítulo 74 - Uma bênção de boa sorte

    Faltando três dias para o plano de expansão, o castelo ficou agitado. Mandaram-me guardar umas roupas para viagem e para o dia do plano. Fiz isso, guardando tudo numa bolsa. Fiquei repassando o plano na minha cabeça. Tinha tido tempo de sobra já que o príncipe me veio ver apenas duas vezes depois daquele dia. Ele alegava que a princesa o estava vigiando bastante e não gostaria nada de nos ver juntos.Alguém bate na porta e eu fecho a bolsa, ajeitando o meu vestido. Tinha um tom rosado e com mangas. Ultimamente a casta 1 tinha ficado mais fria.Talvez a presença do príncipe de gelo tenha trazido um pouco de frio para o clima quente de Mariah, pensei enquanto caminhava até a porta.A abro e vejo a oficial Abbott com sua expressão séria. Estava

  • Capítulo 73 - Tudo é uma questão de sobrevivência

    Convencer a oficial Abbott de que eu deveria ver a princesa Marilene custou muitos, muitos argumentos e bastante insistência. Ela se recusava a me deixar ver a princesa, mesmo sabendo o meu grau de importância. Internamente me perguntava se isso era uma insegurança sua de perder seu importante cargo para mim por eu ter sido a primeira auxiliar nisso tudo.— Eu preciso mesmo falar com a princesa Marilene uma última vez — insisto.— Está bem. — Ela suspira, parecendo furiosa em ter de ficar discutindo comigo sobre isso. — Mas será por um curto tempo. A princesa deixou claro não querer ser incomodada por ninguém. Se eu receber qualquer advertência, vou transferi-la para você.Assenti, só

  • Capítulo 72 - Preciso confiar em mim mesma

    Os lábios do príncipe Matthew são tão gélidos quanto as suas mãos naquele momento. Mesmo assim eles não deixam de ser praticamente reconfortantes. Nunca pensei que fosse sentir falta do seu toque e, como se estivesse lendo meus pensamentos, seus dedos tocam a minha cintura e me trazem calmamente para os seus braços. O momento parece congelar enquanto me perco naquele beijo. Fazia meses que não nos víamos.— Não pense que ainda não estou brava — murmuro quando precisamos encerrar o beijo para tomar mais fôlego.— Não sei mais como me desculpar.Ele transforma nossa proximidade num abraço e me permito pousar a cabeça no seu ombro. Apesar de todos esses gestos d

  • Capítulo 71 - O corvo e a adaga de gelo

    Um treinamento de Iniciandas se passou — ou seja, um mês — desde que fui mantida prisioneira da princesa Marilene visto que havíamos feito um trato. Tinha ainda conseguido barganhar uma visita semanal a Bianca e acompanhava sempre o seu estado. Via olheira em seus olhos, pois dormir numa cela não era nada confortável, todavia não parecia estar passando fome e não tinha indícios de tortura ou que fosse morrer em algum momento.A princesa estava cumprindo sua parte do trato.Quanto a mim, vez ou outra era convidada a acompanhar a oficial Abbott e a princesa para discutirmos sobre o plano e como as coisas deveriam funcionar. Os dias estavam passando lentamente e a cada reunião eu tentava pensar numa maneira de intervir. Ainda não tinha um plano concreto de como acabaria com aquilo tudo e meu tempo estava só esgotando.Fora o fato de que vou ter de pensar num jeito de tirar Bianca do ca

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  • O que uma Garota Deve Fazer (Livro 2) - Um Mês Agitado
  • Nascida na Máfia
  • Benito: Marcados
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78 chapters
Capítulo 1 - Chamada para ser uma Guerreira
A Guardiã da Noite - Livro 2/Kashinabi-Chan
PARTE UMO TREINAMENTO Minhas garras negras arranharam de leve o vidro da televisão enquanto meus olhos continuavam vidrados no vídeo em que mostrava o Príncipe de Gelo. Embora não passasse de um albino com olhos azuis bem claros, gélidos, era ele quem comandava os homens —  Cavaleiros —  que viviam do outro lado da fronteira.É isso mesmo, homens e mulheres foram separados há centenas de anos. O motivo? Não faço ideia. Ninguém sabe. O máximo que sabemos é que o príncipe Matthew comanda os homens e a princesa Marilene controla as mulheres — Guerrei
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Capítulo 2 - O castelo da princesa
A Guardiã da Noite - Livro 2/Kashinabi-Chan
O castelo da princesa Marilene era simplesmente enorme. Meu olhar se perdia na imensidão belíssima do local. O jardim foi o que primeiramente me tirou o fôlego com a grama bem cuidada e flores colorindo algumas partes. Dentro do castelo não era diferente. A decoração continuava exótica e bela, acima de tudo o que eu já havia visto em toda minha vida.Fomos guiadas pelos corredores por uma moça parecendo ser uma empregada com seu vestido azul-bebê e um lenço branco prendendo os cabelos castanhos. Não demorou muito para chegarmos ao que parecia ser o salão principal. Várias outras garotas já estavam por lá, sentadas em mesas de quatro pessoas, embora algumas mesas ainda se encontrassem vazias.A moça que nos acompanhava nos
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Capítulo 3 - Só posso estar sonhando
A Guardiã da Noite - Livro 2/Kashinabi-Chan
Fiquei um tempinho encarando aquela silhueta, sem saber se o certo seria eu deveria ir até ela.— Não tenha medo, Cia — ela me garantiu.Embora não conseguisse ver boca alguma se mexendo para falar comigo, seus olhos continuaram focados em mim, então presumi que a mensagem havia vindo dela.Logo estava caminhando na direção da silhueta que mantinha os olhos brilhantes como estrelas vidrados em mim, observando cada passo que eu dava.Ao chegar na janela, a silhueta estendeu a mão na minha direção, ultrapassando o vidro como se fosse apenas uma sombra. Hesitante, aceitei sua mão e fui puxada na direção do vidro, o atravessando com sua ajuda.
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Capítulo 4 - Onde será que posso encontrar respostas?
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Aqueles símbolos estranhos brilharam em dourado quando toquei na capa. Deixei os outros livros que havia pegado de lado e peguei no livro esquisito. Ele era bem grosso e as páginas estavam levemente amareladas. Porém, quando fui tentar abri-lo, não conseguir mover nada do lugar. As páginas não se mexeram com a força do meus dedos.Tentei usar mais força e suspirei em desistência ao notar que não adiantaria de nada. Devia ser uma espécie de selo mágico. Droga.Decidi deixar o livro no lugar, prometendo a mim mesma que ainda viria investigar sobre o livro misterioso. Agora queria saber o que de tão importante havia ali dentro.Peguei os livros que havia deixado no chão e caminhei na dire&cced
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Capítulo 5 - Mais uma loucura para minha rotina
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A princesa cruzou os braços, como se esperasse alguma resposta sobre o que eu estava fazendo naquele jardim. Fiquei sem palavras pois meu coração acelerado no peito me atrapalhava a pensar direito. Ela continuou esperando alguma reação da minha parte e eu apenas continuei paralisada.— Sabia que esse jardim é particular? — foram suas primeiras palavras.Engoli em seco, endireitando a minha postura para encará-la.— Não, Alteza — achei voz para responde-la.— Pois bem, esse jardim é inteiramente meu e eu não gosto que ele receba visitas. — Sua expressão estava séria. — Por isso, peço que se retire dele im
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Capítulo 6 - Devo ter medo por ter ido passear com a princesa?
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Nós quatro chegamos junto com a governanta no jantar de comemoração. Muitas garotas já estavam em seus lugares. A governanta nos guiou em meio às moças e nos fez sentar na mesa de costume. Tudo era numerado para que nenhuma garota ficasse sem seu lugar.As comidas começaram a serem servidas e como todo o almoço e jantar, fui me servindo. Por dentro eu ainda pensava naquela esquisitice da bibliotecária atravessando o livro misterioso. As coisas estranhas já podem parar de acontecer comigo agora, pedi internamente.Me comportei como se nada estivesse de errado comigo. Era a segunda vez naquele dia que eu precisava agir naturalmente contra minha vontade. Logo minha atenção se voltou à elevação que servia de palco para princesa. Ela sorria ternamente.— Boa noite minhas meninas — disse, elevando o tom de voz para poder ser ouvida em meio
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Capítulo 7 - Definitivamente, esse lugar não tem nada a ver com o castelo
A Guardiã da Noite - Livro 2/Kashinabi-Chan
A carruagem balançava no caminho esburacado enquanto eu remoía a conversa que tinha tido com a princesa na noite anterior. Depois dela ter admitido que a imortalidade era sua própria maldição, não teve mais nada de interessante. Simplesmente ela me dispensou, dizendo que o melhor era que eu descansasse para o dia de hoje.E bem, aqui estava eu, olhando janela afora para a paisagem que ia perdendo a sua coloração verde a medida que parecíamos ir nos aproximando do acampamento militar das Guerreiras. Estava completamente ansiosa para o que poderia me acontecer por lá, afinal, teria chance de saber como elas eram preparadas para batalha.De bagagem, trouxe apenas o que havia trago para o castelo da princesa anteriormente e tinha arriscado a trazer o livro mágico t
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Capítulo 8 - Primeiro dia, primeira punição
A Guardiã da Noite - Livro 2/Kashinabi-Chan
Acordo como sempre fazia todas as manhãs. Bocejo, ainda sonolenta e aos poucos vou abrindo os olhos, me acostumando com a claridade do sol que entra pela janela. Quando vou recuperando a consciência, é que arregalo os olhos de susto.Céus, que horas são?, me fiz a pergunta mentalmente, olhando para as paredes em busca de um relógio. Em seguida me lembro que não havíamos direito a ter um. Porém, tinha medo do que a claridade do sol poderia indicar. Esperava que ainda não tivesse passado das seis da manhã.Para me deixar ainda mais preocupada, meu livro esquisito não estava no local que deveria. Olhei ao redor mais uma vez, procurando o livro que havia roubado da biblioteca e não consigo acha-lo. Meu coração bate forte no peito
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Capítulo 9 - Aprendi a montar um cavalo!
A Guardiã da Noite - Livro 2/Kashinabi-Chan
O sangue não parava de escorrer do rosto de Karen. Assustada com o que pode ter acontecido a ela, desço da minha cama devagar e assim que meus pés tocam o chão, caminho até ela. Toco seu ombro, querendo chamar sua atenção, mas o sangue continua escorrendo e ela continua inclinada na janela.— Karen, olha pra mim — pedi.— Não posso. Dói muito.— Por favor. Eu preciso ver você.— Não, Cia. Se eu olhar, posso morrer engasgada com meu próprio sangue.— Karen!Em
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Capítulo 10 - É a Karen ou sou eu que estou maluca?
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