Cada dia que se passava, meu amor por ele aumentava gradativamente. Eu conseguia sentir meu coração batendo por ele e bombeando cada litro de sangue mais forte quando a presença dele invadia a minha.
- Luis, meu amor, que saudade! – Miguel abre a porta de meu apartamento e me abraça forte. – Eu sei que nos vimos semana passada, mas eu não consegui parar de pensar em você um minuto sequer!
- Eu também senti muita saudade, Hazz! – digo sorrindo para ele, que abraça meu corpo quente da febre.
- Luis?
- O que foi, meu amor? – digo sorrindo quando ele para de me abraçar e se senta ao meu lado na sala.
&n