Após Cezar passar o valor dos dois produtos, Benedito colocou amão no bolso, puxou umas notas guardadas e pagou o comerciante.Retornando com o troco, o comerciante ouve as frias palavras do cliente revoltado.‒ De hoje em diante eu não piso mais aqui. Seu produto contémouro. Sou um homem pobre, mas digno e honesto. Pelo que acabei dever, aqui não é lugar para homens como eu. Passar bem.‒ Benedito, o senhor tem de entender que...‒ Por favor, a partir de hoje eu estou morto e enterrado para o senhor, assim como senhor vai estar morto e enterrado para mim.Benedito colocou a filha na carroça e partiu para casa. Durante todoo trajeto o cavalo que havia visto de manhã o acompanhava.‒ Olha, filha, que cavalo bonito.‒ Onde, papai?‒ Ao lado dos nossos.‒ Papai, só vejo os dois cavalos que puxam a carroça.Pelo fato de