Sabrina abraçou Isabel e a levou até o quarto para consolar. As duas foram enquanto Ivone preparava o chá de camomila.
— Ah, minha amiga, isso vai passar
— Não Sabrina, você sabe, você sempre soube que minha mãe era assim, só não teve coragem de dizer a mim, que eu fui uma burra idiota em acreditar em tudo que a minha mãe falava. Não sei como meu marido me aguentou, minha mãe me transformou em uma pessoa insegura. Não imagina como estou sofrendo
— Eu sei, porque já passei por isso, só que no meu caso era o meu pai que era igual a sua mãe. Eles dois deveriam estar juntos. Riso. — Ivone bateu na porta pedindo licença
— Com licença eu trouxe o chá
— Obrigada. Ivone você pode nos dar licença. — Sabrina fez sinal para Ivone voltar mais tarde para relatar sobre a Verônica ter sido uma espiã de Jane. Assim que ela consolasse Isabel e iria preparar o espírito dela porque ia ser uma decepção maior além do que já estava decepcionada