CAPÍTULO 171. AS LUZES DE NOVA YORK.
A noite caiu. Eles desceram até a recepção do hotel.
- Xi, parou de nevar.
- Nevou só a tarde, especialmente pra nós dois tirar fotos no Central Parque, Stefany.
- Sério isso? Quer dizer que o clima obedece vocês, Jheniffer? Nevou só para o casalzinho lindo e especial?
- Apollo consultou o aplicativo do clima novaiorquino. Viu que ia nevar só durante algumas horas. Vocês foram para o ensaio, nós fomos ver a neve. Essa é a vantagem de ter um namorado antenado.
Jheniffer beijou Apollo.
- Olha, nem precisamos sair. Há um bar aberto vinte e quatro horas, na recepção. Um restaurante japonês também.
Apontou Bruno.
- O que é excelente, amigo. Minha sugestão é irmos num restaurante famoso, muito frequentado por brasileiros, na quinta avenida, o Côco Brazil. Os garçons são brasileiros, a comida é excelente e barata.
- Já que o Apollo indicou, quem sou eu pra contrariar?
Eles saíram do hotel. O barulho das sirenes de polícia e bombeiros era ensurdecedor.
- Carambolas. Eu achava que essa zoada