Eduardo andava de um lado para o outro, quanto mais tempo passava mais frustrado e ansioso ficava. Christine não podia ficar muito mais tempo na Casa dos independentes.
__ Maldita. Tu pertences aqui, nesta cama, nos meus braços. - Rosnou enquanto batiam na porta de seu escritório. Seu olhar vermelho de colera encara a porta de madeira escurecida, gritando. __ SIM!!!
__ Temos novas informações. - Tattoo entrou com expressão cautelosa.
__ Cospe, estas á espera de quê? - Eduardo gritou rudemente.
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