Ponto de vista do Dom Eu tirei a camisa e a calça e fiquei só com a box então e peguei o óleo de massagem que havia trazido no bolso do meu paletó. Comecei a massagem nos ombros dela e fui descendo pelas costas, fazendo meus movimentos profissionais e passei para os braços, mãos e depois fui para as pernas onde era a parte que tornava a coisa mais excitante de todo o processo. Quando eu torneava as nádegas só então eu começava os toques sutis em suas partes íntimas. Quando eu cheguei nos movimentos da parte interna das suas coxas, ela já estava muito ofegante. Então eu fui tirar a sua calcinha para continuar a massagem em suas nádegas, quando eu fui continuar o meu trabalho, logo notei a sua umidade literalmente escorrendo. - Jaque, Jaque... você já está sim, toda encharcada pra mim, e eu nem encostei em sua bucetinha ainda gata. - Dom... não me provoque tanto... eu não aguento mais... - Vai ter que aguentar. Eu ainda não terminei meu trabalho de massagista. Eu então

Ponto de vista do Dom Estávamos indo procurar o nosso chalé. Fui pela estrada que nos indicaram na recepção. Fui dirigindo bem devagar, apreciando a paisagem. O lugar era mesmo incrível. Tinha muita vegetação e era todo planejado para receber bem os hóspedes. Fui observando os chalés de madeira que eram todos parecidos, aparentando ser muito aconchegantes do lado de fora, e na frente realmente cada um tinha uma placa com um nome de um flor. Cada chalé também tinha uma entrada para carros coberta e uma cerca viva de folhagens. - Hortênsia, Jasmim, Tulipa, Lírio. – Fui lendo as placas quando passava na frente de cada chalé. - Orquídea, esse é o nosso amor. - Chegamos, finalmente! Nossa, esse lugar parece o paraíso pra mim. – A Pietra comentou. - Vamos descarregar nossas coisas. A gente entrou no chalé e deixamos nossas malas no chão da sala que tinha um bom tamanho, com uma TV, um sofá grande confortável, uma mesa redonda com quatro cadeiras e um frigobar. Da sala seguia

Ponto de vista do Dom A noite na programação do hotel, tinha a opção de um barzinho ao ar livre de frente para o lago estilo Happy hour, com música ao vivo a partir das dezoito horas até as duas da manhã. A Pietra ficou muito interessada em ir. Eu por um lado, preferia que a gente ficasse em nosso chalé hoje, transando claro, mas eu iria fazer a vontade dela. Se ela queria curtir um pouco de música e talvez dançar, por que não. Voltamos para o chalé depois de terminarmos nosso café colonial, ela quis tomar uma ducha, trocar de roupa e se maquiar. Então eu decidi usar o outro banheiro para tomar meu banho para deixá-la mais à vontade. Eu já tinha terminado de me arrumar e fiquei esperando-a na sala vendo TV. Ela apareceu quarenta minutos depois toda produzida, com uma sandália alta, vestido florido de alça com brincos e com uma maquiagem sem exagero que a valorizava muito. - Amor, você está linda! - Que bom que gostou. Já vou avisar que como está calor, hoje eu vou beber. T

Ponto de vista do Dom Voltamos para nossa mesa e já recebemos mais uma garrafa e uma porção de batata que a Pietra tinha pedido, mas a garçonete avisou que tanto a cerveja quanto a porção eram por conta da casa. Eu agradeci. Logo a banda começou a tocar e o pessoal começou a dançar. Comecei a perceber que a Pietra estava mais alegre que o normal. O álcool já estava fazendo efeito nela. - Tome água roxinha. - Tá bom. Ela tomou apenas um pequeno gole. - Tome mais. - Ela fez uma careta, mas me obedeceu. - Eu quero dançar Dom, eu adoro dançar. - Então vamos. – Ela estava adorável com as bochechas rosadas do álcool. Estava tocando uma música gaúcha e me surpreendi como a Pietra dançava bem. Em seguida, tocaram umas músicas de forró e ela quis continuar. Como esse ritmo pedia mais contato físico, então ela encostou mais o corpo dela ao meu e sua ótima desenvoltura na dança e seu rebolado sensual me deixaram logo excitado. Então resolvi que deveríamos fazer uma pau

Pondo de vista da Purple Então me levantei e entrei na roda que fizeram no gramado para observar os dois brigando. Não que eu achasse aquilo muito justo. O Dom era muito mais forte, e o cara idiota, estava bêbado. Mas tudo bem. Isso não dava o direito de o babaca ter me batido. Mas eu só tinha medo de que o Dom fosse longe demais. Então eu sabia que tinha que parar com aquilo o quanto antes. O pessoal da roda começou a discutir. - Será que a gente separa? Eu queria chamar a atenção do Dom, que socava o cara sem parar. - Calma amor, já chega! - Deixa esse idiota apanhar mais um pouco. - Um cara falou pra mim. - Se fosse com minha mulher eu faria o mesmo. – Um outro comentou. - Dom, pare por favor. – Eu pedi sem sucesso. - Já chega pessoal, ele pode matar o homem! – Um outro tentou me ajudar. - A gente interrompe antes. – Tinha gente gostando do show, claro. Mas pra mim, já estava passando do limite. Então resolvi apelar. - DOMENICO HENRIQUE, PARE AGORA MESMO! Ele