JACKING:O Alfa Cooper treme de forma quase imperceptível. Seu orgulho, essa camada tão dura que protege sua estrutura, está se fragmentando diante da autoridade que impongo. Seus dentes caninos aparecem levemente, frutos da frustração e resignação. Eu entendo, embora não sinta pena dele. Um Alfa que não sabe liderar e obedecer ao seu Alfa Supremo nunca permanecerá, e ele sabe disso. —Sim, meu Alfa! —responde, junto com toda a sua matilha, de joelhos diante de mim. —Amet, estabeleça a conexão com o Alfa Cooper —continuo ordenando para mantê-lo sob controle—. Vejo você no próximo mês. Foi um grande prazer treinar com vocês hoje!Os murmúlios de sua matilha ao me ouvir parecem diminuir agora que falei. Há medo e respeito. Até mesmo os mais jovens desviam o olhar do chão, querendo captar cada palavra, cada gesto que emano. Eles estão mudando, compreendendo que minha presença marca um antes e um depois na história de seu mundo. Não haverá mais espaço para lideranças fracas ou traições

JACKING:Giuseppe esboça um leve sorriso fatigado. Toma sua taça de vinho e a gira entre as mãos, sem beber dela ainda. Por um momento, há um brilho em seus olhos, como se estivesse relembrando um peso que carregou por muito tempo sobre os ombros. —Você vai se aposentar? —repito, sem poder evitar que meu olhar se afile enquanto minhas palavras atravessam a tensão que acaba de se instalar na sala—. Giuseppe, você sabe melhor que ninguém que um líder não abandona seu dever enquanto ainda pode respirar e se manter em pé. Que mensagem você enviaria às suas matilhas se o fizer? Você manteve a paz nessas terras. Quero que ensine Nicolás a fazer o mesmo, que o guie e lhe dê a posição que merece como marido de Lucil. Sua filha será muito feliz com sua metade. Olho para Giuseppe, buscando em seu rosto algum indício de aceitação. Mas ele simplesmente desvia o olhar para onde Lucil ri com Nicolás. Solta um suspiro e limita-se a colocar uma mão sobre a testa. —Está bem, meu Alfa. Eu farei i

JACKING:Sorrio apenas ao ouvir a pergunta. Ela é jovem e ainda tem muito a aprender, mas seu instinto é puro e poderoso. Lucil baixa a cabeça e, embora o rubor não desapareça de suas bochechas, noto a leve curva de seus lábios. Um sorriso tímido aparece, e ela sabe, embora não se atreva a admitir: gosta de Nicolás. —Lucil, vou te dizer algo que não deve contar a ninguém. Prometa —exijo de imediato. —Eu prometo, meu Alfa. Eu prometo —ela se apressa a dizer. Inclino-me um passo mais, reduzindo a distância entre nós. Lucil levanta a vista, com os olhos como espelhos que refletem tanto curiosidade quanto nervosismo. Seu jovem espírito é forte, mas sua essência ainda está em formação. Por isso devo falar com cuidado, mas com firmeza. —Nicolás é sua metade, Lucil —confesso, sem deixar de olhá-la—. Por isso o trouxe. Você é filha do Alfa Giuseppe e carrega em si uma magia que a maioria dos lobos nem sequer poderia sonhar em ter. Lucil franze ligeiramente a testa diante das minhas

JACKING:Bennu nos olha e quebra o clima com um leve estalido da língua. Eu o olho, sem conseguir parar de sorrir ao vê-lo tão emocionado. Meu general, meu poderoso Celta, como todos nós, derrete ao observar sua metade.  —Sim, ela sabe jogar, minha metade, e realmente é boa —responde Bennu entusiasmado.  —Ha! —Horacio solta uma gargalhada exagerada, enquanto me dá um leve tapinha no ombro—. Imagine, toda a matilha torcendo por Bennu enquanto ele demonstra suas habilidades diante de todos.  —Chega —murmura Bennu, sem conseguir esconder que, no fundo, se sente bem com os comentários.  Os três se comportam como se o peso dos últimos dias não nos tivesse alcançado. Seus sorrisos e brincadeiras são um lembrete do que significa nossa união como matilha: apoio, força e, em momentos como este, alív

JACKING:O medo dela é quase físico para todos os presentes, e essa intensidade faz com que nenhum de nós se atreva a se mover.  —Querida, não tenha medo. Somos amigos —se apressa a dizer Teka, sua voz calma tentando acalmar a tempestade de emoções da mulher—. Eles te resgataram junto com a sua pequena da selva.  A desconhecida não responde. Seu olhar aterrorizado continua buscando algo, como se esperasse encontrar perigo em algum canto. Finalmente, seus olhos se chocam com a figura da pequena loba dormindo na outra cama. Todo seu semblante muda. Ela se levanta de repente, quase como impulsionada por um instinto primitivo, e agarra a pequena em seus braços, protegendo-a com um gesto que não deixa dúvidas sobre o que sente por ela.  Agora nos olha de forma diferente: menos perdida, mas muito mais temerosa. Seus braços envolvem a pequena loba com for&c