Marlon Sinto a frieza do seus olhos, dilacerando meu peito. Antes, só de olhar pra eles eu sentia paz, agora sinto receio, misturado com desespero dela me negando desse jeito. Esquadrinho seu rosto sombrio, sentindo meu coração batendo forte no peito. Meus ombros estão tensos e uma sensação maluca percorre meu corpo, querendo me puxar pra algo que eu não sei. Só sei que eu não posso perde-la, tá ligado? Mermo no erro, eu não posso viver longe dessa maluca. Eu vou surta, mano. Papo reto! O mundo tá querendo me arrasta e o meu único refúgio que eu sempre tive tá com ódio de mim, me negando desse jeito. Puta que pariu... Seus olhos estão no tom que me incomoda. Avermelhados nas bordas, a íris acobreada, fixa, intensa. Não é só dor — é raiva contida. Como uma leoa ferida, que não recua, só observa, pronta pra se defender. — Entende um bagulho, mano. O que eu tive com elas, não se compara com o que eu vivo com você, pô! Foi mancada minha. Você não merecia, mas não vamos terminar n
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