Pietro devolve o olhar provocante para surpresa de Collin.- Tá bom, pai.Vendo que Erin esconde um sorrido divertido, Collin se finge de ofendido e faz mimica de um chute no ar, a fazendo gargalhar antes dele sair da sala.Ela ri por mais alguns segundos, fazendo a expressão de Pietro suavizar, enquanto ele se aproxima do sofá.Assim que ela se acalma, o silêncio cai sobre eles.Sem jeito a vampira de cabelos dourados, move as mãos nervosa, observando as próprias unhas, tingidas de vermelho.Nenhum dos dois sabia o que falar, se lembrando perfeitamente da sensação do corpo um do outro, ficando ainda mais conscientes por estarem sozinhos, o que os faz falarem ao mesmo tempo.- Eu...Eles se encaram, corando violentamente, ficando ainda mais sem jeito, antes de desviarem seus olhares, timidamente.- Oh! Perdoe-me.- Não tem problema. Pode falar primeiro.

Por uma semana, Erin mal dormia e Pietro mesmo sendo um grosso e ignorante na maioria das vezes, vinha diariamente para a alimenta-la ao anoitecer.Todos achavam que a vampira dormia durante o dia, mas sempre que cochilava, um pesadelo horripilante a acordava, isso quando não passava mal, com algum ataque dos quatro cretinos, o que eles definitivamente não tinham escrúpulos, e nem hora para suas gracinhas, o que a fazia se perguntar em como Mason, seu velho amigo de infância ficou daquela forma, chegando ao ponto de cometer um ato tão vil como assassinar seus pais.-Não tá dormindo porque não temos um caixão? - A voz grave de Pietro a surpreende a fazendo saltar.Já era noite e como de costume Pietro veio alimenta-la depois de te provocar um pouco.As irmãs dele vinham vê-la as vezes, e insistiam que ele era um cara legal e não um mala como vinha fazendo Erin acredita

 - A senhorita precisa comer, princesa. Se a senhorita quiser pode se alimentar de mim, se a caça a incômoda.Erin sorri agradecida.- Não precisa. É sério, ficarei bem por um tempo - Erin não sabia o porquê, mas não queria se alimentar de mais ninguém além de Pietro, seja animal, sangue doado ou dado diretamente por quem quer que seja.- Só serve o sangue dele? - Questiona ele irritado, e magoado, a fazendo se sentir culpada.- Col...O semblante dele cai angustiado.- Não. Esquece. Tá tudo bem, eu fui irracional. Eu posso sentir o seu cheiro mesclado ao dele, principalmente aqui no quarto e isso me deixou com um pouco de ciúmes. Sei que ele não é mal, mas tem sido um idiota com você desde que você chegou aqui, e mesmo assim... Desculpa, eu não consigo deixar de gostar de você... – O cora&

                                          Ele comenta rouco antes de se esticar sobre ela e abrir a gaveta do criado mudo, pegando um pacote de camisinhas, separando uma e a abrindo com os dentes, antes de colocar no membro ereto.Erin o observa desejosa, até ele mergulhar nela a fazendo arquear o corpo, jogando a cabeça para trás.Ele a preenche com força, a fazendo gemer cada vez mais alto, mesmo abafando seus lábios.Percebendo seu desconforto continuo, ele sorri e recita algo com uma energia suave se expandindo por ele.- Que ninguém fora destas paredes possam ouvir os gemidos graciosos da minha companheira. SILENCE.Uma onda de energia sai dele, a fazendo gemer mais alto, principalmente q

Assim que ela fecha a porta do banheiro, percebe o que fez e sua falta de roupa, corando violentamente. Oh céus, eu fui tão ousada.E eu ainda tô nua. Nervosa e extremamente feliz, Erin leva os dedos finos aos lábios com um sorriso bobo. Estamos mesmo juntos. Erin dá um gritinho interno, cobrindo o rosto com as mãos. Seu coração martelando no peito, enquanto borboletas dançavam felizes em seu estômago.Logo Erin termina seu banho e faz sua higiene, enquanto se recupera com um sorriso feliz.Ela escolhe um vestido rosa e respira fundo antes de voltar para o quarto.Pietro congela a observando, a fazendo corar.-E agora?Ela questiona timidamente e ele se recupera.-Você que sabe. Pode ficar aqui trancada a noite toda ou sair e conhecer o resto da minha f