Na recepção— Que bom que ele acordou — digo sorrindo.— Verdade, graças a Deus eu estava com saudade do meu filho — diz Iara, feliz.— Eu também estava com saudade daquele chato — diz Mari, rindo.— Oi dona Iara, o seu filho já recebeu alta — diz a médica, se retirando.— Que bom — diz Iara, olhando a doutora sair.— Bora, rapaziada, porque ainda hoje tem baile de comemoração — diz Red, feliz.— Mas já, cachaceiro? — diz Lk, olhando ele.— Claro, tô novinho em folha, pronto pra outra — diz Red, rindo.— Credo, menino, vira essa boca pra lá, fala isso nem brincando — diz Carla, batendo no braço dele, que ri.— Vamos, povo — digo olhando eles.— Vamos — diz o pessoal em coro.Chegando em casa com Maju— Filha, posso entrar? — diz Carla.— Pode sim, mãe — digo vendo ela entrar.— Você gosta dele, né filha? — diz Carla, me olhando.— Sabe, mãe, eu posso não confessar, mas eu gosto dele. Ele me faz tão bem, quando eu tô com ele eu me sinto protegida ele falou que gosta de mim, mãe mesmo d
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