Estou de costas para a porta quando Alice entra. Nesse momento, meu celular começa a tocar, eu o retiro do bolso para ver quem é e vejo o nome da Andréa, piscando na tela, o que será que ela quer, se pensa que irei atender, está muito enganada. Rejeito a ligação e guardo o celular, que volta a tocar, ignoro e peço para a Alice se sentar. Vou focar em passar meus planos com ela, se meu pai confia nela, então eu também posso, e começo a falar tudo.— Alice, quando fui embora para estudar, eu fui com uma única intenção, que eu vou te mostrar aqui. — Ela está sentada à minha frente e não tira os olhos de mim, sempre atenta a tudo o que eu digo, então resolvo continuar. — Os hotéis da família sempre foram muito solicitados, em todas as cidades que temos filiais, nossos hóspedes gostam e sempre voltam. São clientes fixos que trazem outros clientes para nós. Por isso, resolvi ir estudar fora, queria conhecer tudo para ver como funcionava, a minha conclusão é que, se levarmos os hotéis par

O porteiro me avisa que a Alice chegou e resolvo esperá-la de frente ao elevador, estou bem à vontade e vejo quando as portas se abrem. Gosto do que vejo, dou um sorriso de lado e vou até ela para cumpimentá-la.— Seja bem-vinda à minha humilde casa e sinta-se a vontade! Aliás, você está linda. — dou um beijo demorado em seu rosto. E que perfume maravilhoso! Reparo que ela entra, olha tudo e fica admirada com a beleza do meu apartamento. Ele realmente é lindo, sofás claros, quadros nas paredes, um bar no canto, perto de uma parede de vidro, que dá para ver toda a cidade, e é para lá que ela segue.— Que lindo é aqui, senhor Oliver.— Acho que podemos esquecer o senhor por hoje né, Alice — digo me aproximando dela.—Desculpa! Seu apartamento é lindo, eu não imaginaria você morando em um lugar assim, tudo tão claro e moderno.— É, realmente eu gosto do moderno, mas prefiro um ambiente mais frio, contudo, quando comprei não consegui decorá-lo, então deixei como estava. Quer beber al

Percebi que Alice era toda minha naquele momento, os olhos dela e o corpo diziam isso, e eu a tomaria para mim, tentaria ser cuidadoso, mas não ia prometer nada, afinal, aquela pequena mulher me deixava maluco. Tirei-a da parede e a deitei na cama com cuidado. Ela estava corada, mostrava que estava cheia de tesão e eu ainda nem havia começado. Fiquei observando o corpo lindo que ela tem, os cabelos jogados em cima da minha cama, ela usava uma combinação vermelha que fazia destaque à cor de sua pele, que era clarinha, era linda. Naquela noite ela seria toda minha, eu mostraria a ela como era bom o sexo, como era bom gozar. Com isso fui me despindo devagar, e ela foi acompanhando por onde minhas mãos passavam: primeiro pela camisa, depois o cinto e em seguida a calça. Fiquei só de boxer e nesse momento ela encarou meu membro, que estava aparente e muito apertado dentro da cueca. Ela passou a lingua nos lábios, aquilo me deixou louco e naquele momento resolvi tomá-la para mim

Meu final de semana foi maravilhoso, passar com a Alice me fez bem e eu queria mais, queria ela toda fogosa em minha cama, não esperava querer tanto a companhia de uma mulher, mas a dela eu quero, passaria todos os finais de semana com ela se possível. Para uma virgem, ela se saiu muito bem. Entro na empresa, na manhã de segunda com um sorriso no rosto, o que faz todos me olharem, não ligo e sigo para a minha sala. Assim que entro, vejo Alice na mesa dela, que logo se levanta com seu tablet na mão e diz. — Bom dia, senhor, vou buscar seu café. — Na minha sala, Alice, agora. Ela me olha com cara de espanto e me segue, assim que entra, fecho a porta e a encosto na parede. — Senti sua falta, minha pequena. — Oliver, estamos na empresa, e fui embora da sua casa ontem à noite. — Eu sei, mas não consigo deixar minhas mãos longe de você. Aperto sua bunda e a ergo , enquanto passa suas pernas em minha cintura e eu a beijo com fome, como senti falta dessa boca nessa

Oliver passa direto e se tranca dentro de sua sala, o que será que houve com ele, parece que estava com ciúmes do Gabriel, não, só posso estar maluca. Nunca que ele sentiria ciúmes de mim. Fico com aquilo na cabeça até dar a hora de ir embora, dou dois toques na porta da sala dele, que abre de uma vez, e digo: — Se o senhor não precisar mais de mim, estou indo embora. — Pode ir, está liberada. Nesse momento Alberto chega e vai logo dizendo: — Está pronto para nossa noite animada? Vamos beber muito hoje. Olho para meu chefe e acho aquilo estranho, com certeza ele não irá só beber. Não digo nada, dou as costas, pego minha bolsa e saio, só o escuto me chamando no fundo, mas não dou bola e desço pelas escadas mesmo, pois o elevador poderia demorar e não quero olhar na cara dele, não hoje, não agora. Chego em casa, jogo minha bolsa em qualquer canto, tiro meus sapatos e vou logo entrando para tomar um banho. Estou revoltada com o tratamento que o Oliver teve