Guillermo RuschelEla engoliu em seco e puxou o ar, e se ajeitando no estofado, veio para a frente, se aproximando de mim lentamente. disse deixando claro o seu nervosismo. — O único arrependimento que existe sobre você, foi ter terminado tudo a 6 anos atrás.Naquele momento puxei o ar com força porque eu não estava preparado para ouvir ela falar isso. Na verdade, nada iria me preparar para ouvi-la confessar algo assim e sem perder mais tempo, avancei contra ela, enrolando meus dedos por entre seus cabelos, eu a puxei para a beirada do estofado e invadi sua boca com a minha língua, degustando da sua pele carnuda que por tanto tempo senti falta. Seu cheiro, seu calor, sua pele me faziam ter a sensação reconfortante do sentimento mais lindo que tive em minha vida. Eu amo tanto essa mulher, que nem parece real ela estar me aceitando novamente.Passando meu braço pela sua cintura, eu a puxei para meu colo e ali nos entregamos ao beijo mais explosivo que tive nos últimos anos.

Guillermo RuschelConfesso que fiquei surpreso ao ouvir Caroline confessar, mas também foi impossível não sentir um misto de satisfação ao saber que nenhum babaca tocou em seu corpo, provou do que era meu. Do que foi proibido para mim contra minha vontade.Levando minha mão em seu rosto, me aproximei um pouco mais e a abracei devagar. Tomando cada parte da sua pele em meus braços, segurando seu corpo contra o meu, matando a saudade e satisfação por tê-la comigo mais uma vez. — Eu não tenho palavras para expressar o que estou sentindo agora, Carol. Mas quero que saiba, eu farei valer a pena essa chance que você está me dando.Ela confirmou com a cabeça e sorriu de lado, com meu polegar em sua bochecha, acariciei mais uma vez o seu rosto e me aproximei desejando beijá-la devagar. De uma forma lenta para poder degustar os seus lábios carnudos. Invadindo sua boca com a minha língua, prendi seu rosto ente minhas mãos e a empurrei para trás devagar, deitando-a sobre

Guillermo RuschelLevei minhas mãos em sua cintura fina e apertei meus dedos devagar quando Caroline me obedeceu, e voltando a me movimentar, senti seu corpo se debater enquanto eu a penetrava com velocidade, sentindo sua boceta contrair ao redor do meu pau enquanto a penetrava com força.À medida que ela tocava em sua boceta, seus dedos tocavam em meu pau e isso já era o suficiente para me levar a loucura até que ouço ela gemer baixinho e gostoso enquanto sentia meu membro ser apertado.Fechando os olhos, continuei entrando e saindo com velocidade à medida que minha própria libertação surgia e sendo engolido pelo prazer, soltei um gemido baixo sem perceber enquanto sentia meu corpo ser invadido pela sensação mágica do orgasmo e fechando os olhos, me entreguei junto dela, que estava se desmanchando em minhas mãos.Me afastando devagar, olhei para Caroline que estava deitada em silencio e me deitei ao seu lado e quando me aproximei consegui ver que seus olhos estavam lacrimejados.

Caroline HoffmannMeu plantão estava prestes a acabar quando senti meu celular vibrar no bolso do meu jaleco, soltando a prancheta que eu estava analisando alguns resultados de exames, peguei meu celular na mão e vejo o nome de Lilian brilhar na tela e logo senti minha garganta se apertar depois de ver que minha amiga está me procurando mesmo depois de eu ignorá-la por tantos dias.Não queria chegar a esse ponto, mas me sinto tão envergonhada por tudo que aconteceu recentemente, que não me sinto nem no direito de me explicar para ela também. Eu sinto que nossa amizade poderá florescer da melhor forma possível se fosse em outras circunstâncias pois fui tão bem recebida por Lilian e sua família, mas escondi tanto segredos que hoje não faz sentido eu tentar uma aproximação. Melhor deixar todos eles em paz e me retirar.Tudo voltando ao seu devido lugar será melhor para todos. Guillermo com sua turma e eu vivendo minha vida com meu filho.Soltando o ar pela boca guardei meu celular no bol

Caroline HoffmannJá passava das 20h quando estacionei meu carro na vaga para visitantes. Faz 5 minutos que cheguei ao prédio de Guillermo e ainda estou reunindo coragem para interfonar para ele quando de repente o porteiro do prédio se aproxima e pergunta após abrir a porta. — Olá, você é Caroline Hoffmann?Eu confirmei com um gesto sentindo meu coração acelerar no peito até que o homem de aproximadamente 55 anos falou. — O senhor Orion Black falou que você estava liberada para visitar o Sr, Ruschel. Ele disse que você é amiga dele.Nesse momento eu sorri, e me aproximei logo perguntando. — Você pode me dizer se ele está em casa?Ele assentiu e respondeu. — Já faz algumas horas que ele chegou. Não parecia nada bem.Engoli o medo a seco e perguntei. — Você saberia me informar qual é o andar e o apartamento dele?Depois que peguei as informações, atravessei o hall de entrada apressada, peguei o elevador e apertei no botão do p