(Ponto de Vista de Aria)Enquanto Regis continuava me conduzindo até a porta dos fundos, meu olhar foi se detendo, quase instintivamente, em um jovem atraente que estava por perto, já que sua presença capturou minha atenção de imediato, trazendo um súbito lampejo de interesse no meio do caos que se espalhava ao nosso redor.Havia algo magnético nele, não só pela autoconfiança, como também pela carisma que exalava, o que fazia meus olhos se voltarem para ele. E em meio a confusão que nos cercava, ele se destacava como um farol de serenidade, portanto oferecendo um raro alívio à tempestade que ainda rugia dentro de mim. Logo, senti curiosidade imediata: “quem era ele, afinal, e que papel teria nessa confusão toda?”No mesmo instante, a intensidade do afeto em seu olhar me deixou momentaneamente sem reação, como se um fio de reconhecimento dançasse nas bordas da minha memória. No fundo, havia algo de familiar ali, embora eu não conseguisse, de imediato, identificar de onde o conhecia.Ent
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