POV CASPIAN.Suspirei, aliviado, ao saber que Gaia ficaria bem. Com cuidado, peguei-a em meus braços e me levantei. A dor ainda pulsava pelo meu corpo, mas eu não permitiria — jamais — que outra pessoa carregasse minha companheira. Caminhei em direção à porta de saída, determinado.— Filho, para onde está indo? — perguntou minha mãe, a voz carregada de preocupação.— Morgana disse que ela ficará bem, então vou levá-la para o meu quarto. Lá, ela estará mais confortável, e sua recuperação será mais rápida — respondi, firme.Continuei meu caminho, sem abrir espaço para questionamentos. Meus pais e Morgana me seguiram até o quarto, seus passos ecoando atrás de mim. Com delicadeza, deitei Gaia na minha cama e parei por um instante, observando-a. Tão frágil, tão vulnerável ali, adormecida. Sentei-me ao seu lado, e minha mão encontrou seu rosto, acariciando-o com suavidade.— Eu vou cuidar de você, meu amor — murmurei, a voz firme.— Você deveria tomar um banho, se alimentar e descansar — di
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