Mayla sorri, vendo-o colocar a mão no peito para se acalmar. Ela cruza os braços e se encosta na lataria da Lamborghini enquanto vê o drama de Adrian.— Não é porque tem duzentos quilômetros no velocímetro que você tem que chegar nele. — Ele diz depois de seu showzinho.— Eu sei, com tantos cavalos aí, por que não colocar o bicho para correr? — Ele se aproxima da Lamborghini, passa a mão na lataria e olha minuciosamente para ter certeza de que ela não arranhou seu xodó. Depois, ele pega a chave dele, abre o carro e se senta no banco do motorista, olhando com mais cuidado ainda.— Sua sorte que eu não trouxe minha bolsa de purpurina, ou ele ia ficar todo brilhoso. — Ele olha para ela de cara fechada, sai do carro e fecha a porta.— Você pode pegar qualquer carro da casa para dirigir, até troco o seu se você quiser, mas não ande mais na minha Urus, porque se tem uma coisa que eu tenho ciúmes, é dela.— Então, já que não sente ciúmes de mim, não vai achar ruim de eu estudar à noite, não

Mayla coloca a mão na frente, no posto dele, para que ele pare. Ele segura nas mãos dela e coloca para cima e segura com uma das mãos.— Já...já estou grávida, não precisa mais disso.— Sinto que você só me provoca para que eu te leve para cama.— Está enganando, Adrian... — Ele leva seu rosto até o pescoço de Mayla. Ela fecha os olhos e sente seu corpo arrepiar.— Não estou, pelo menos o seu corpo não diz isso. — Com a mão livre, ele passa pelo corpo dela, e vai descendo até a barra do seu short. Coloca a mão por dentro esente a intimidade de Mayla.Ela tenta fechar as pernas, mas ele coloca a sua perna entre as dela, a forçando abrir. Ele enfia a mão por dentro da calcinha de Mayla. Ela suspira ao sentir os dedos dele entrando mais, chegando até a sua entrada e subindo para o seu clitóris.Adrian passa a barba no pescoço dela, fazendo com ela ela enlouqueça no desejo. Ele sente ela se lubrificar em seus dedos, ele sabe que ela está gostando, mas, precisa ensinar uma pequena lição a

Mayla olha para ele como se duvidasse, então, Adrian a empurra contra a parede, pega em seus pulsos, e coloca para cima, segurando com uma mão só. Ele a tira da parede, e faz ela se virar de costas, e dá um tapa na bunda dela.Ele abre a gaveta ao lado, e pega uma de suas gravadas, e amarra as duas mãos dela a trás. Mayla se balança, mas percebe que não consegue se soltar. Ele a vira de frente para ele, se abaixa, e pega a Mayla, a jogando em seu ombro.Ela sorri, geme, uma mistura de desejos. Ele chega até a cama e a joga em cima. Ela arrasta seu corpo mais para cima, enquanto ele começa a tirar a roupa dele. Assim que ele está todo despido, ele puxa as pernas dela para ele e as coloca para cima. Se abaixa, e começa a chupar a intimidade de Mayla.Ele coloca dois dedos na boca de Mayla, e leva até a sua intimidade, e enfia dentro dela. Ele retira o dedo, dá algumas batidinhas em cima do seu clitóris, e começa a mästurbá-la. Mayla reage arqueado o seu corpo na cama, sem poder tocar ou

Mayla percebe que não é para a amiga que ele está olhando, mas mesmo assim finge que não percebeu nada. Então, o professor começa a dar aula:— Quem aqui já teve que organizar alguma coisa e tudo deu errado? — A voz dele é grossa, o que deixa as meninas da sala todas encantadas com ele.Mas ele presta atenção em Mayla, a garota sentada na terceira fileira, de cabeça baixa, rabiscando algo em seu caderno. Mas Mayla apenas está com a cabeça fora do lugar, ainda pensando que Adrian vai dar um fim no carro que ganhou do pai dela.Mas o que o professor precisa ali é chamar a atenção de Mayla, mas ela é a única que parece imune a ele. Não o olha como as outras o olham, e ele foi pago para seduzi-la. Mas ela acabou chamando mais a atenção dele do que ele a dela.— Você de blusa preta. — Ele a chama, mas ela só presta atenção porque Carol cutuca a amiga com o cotovelo. Todas as cabeças viram para Mayla. — Qual seu nome?Mayla levanta os olhos devagar, surpresa. Por um segundo, prende a respir