Chris Roland estava sentado à mesa de jantar com toda a família Lancaster quando Amelia, a avó de Sophia, entrou na sala de jantar. Os olhos dela brilharam assim que avistaram Chris. — Chris Roland, como está seu pai, Jerry? — Perguntou ela calorosamente. — Ele está muito bem, obrigado por perguntar. — Respondeu Chris com um sorriso educado. — Ouvi dizer que seu pai não só nos ajudou a conseguir três convites para o banquete da Kingston, como também enviou um presente para Sophia. Ainda não tive a oportunidade de agradecê-lo pessoalmente. — Disse Amelia, com um tom levemente tímido. — Está tudo bem. — Respondeu Chris. — Ele anda muito ocupado. — Não. — Interrompeu Madame Lancaster com firmeza. — É falta de educação não agradecê-lo diretamente. Temos nossos modos a manter. Por favor, faça uma videochamada para o seu pai. Quero agradecê-lo pessoalmente, e Sophia também deveria. — Tudo bem. — Concordou Chris, pegando o celular e conectando a chamada à grande tela da sala de

Sophia sentiu um peso no peito, como se estivesse sendo forçada a trair seu avô. De repente, a Sra. Lancaster interrompeu bruscamente: — Sophia, você precisa pedir aquele perdedor os 100 milhões de reais de volta. Precisamos desse dinheiro para garantir o futuro dos Lancaster com a Kingston. — 100 milhões de reais? — A confusão de Sophia aumentou. — Dizem por aí que você deu 100 milhões de reais para aquele ninguém apenas para ele não dormir com você! — Zombou a Sra. Lancaster, com a voz carregada de desprezo. Todos na sala imediatamente voltaram o olhar para Sophia. Lyra, com a voz cheia de fúria, exigiu: — Você deu 100 milhões de reais para aquele perdedor?! — Não! — Sophia se defendeu rapidamente, sabendo que devia haver algum engano. — Ele só estava se gabando de novo. Eu só dei 100 mil reais para ele se hospedar em outro lugar e não dormir aqui. Onde eu conseguiria 100 milhões? Mas Lyra não acreditou. Ela agarrou o celular de Sophia de forma agressiva. — Vamo

— Alex, estes são os papéis do divórcio que Sophia preparou. Tudo o que você precisa fazer é assiná-los. — Disse Lyra, colocando os documentos na mesa do café. — Onde está a Sophia? — Perguntou Alex, com os olhos fixos em Lyra. Apesar de sua beleza inegável, cada palavra que ela dizia parecia carregada de veneno. — Ela está ocupada transferindo dinheiro. Escute, Alex, — Lyra inclinou-se, sua voz assumindo um tom gélido. — Enquanto eu ainda estou sendo civilizada, apenas assine os papéis. Acabe com isso. Você não pode continuar enganando ela. Pelo amor de Deus, deixe-a ir! Alex suspirou. A única razão para ele ter se casado com Sophia era encontrar pistas sobre sua mãe e cumprir o desejo de seu mestre. — Se ela quer o divórcio, então ela mesma deve me dizer. — Respondeu ele calmamente. Lyra balançou a cabeça. — Eu sei que você não está feliz com isso, mas aceite. Você não é a pessoa certa para ela. Não torne isso mais difícil, apenas assine os papéis. Ele cruzou os braço

Era noite no Heaven, o clube mais exclusivo de Valcura, um lugar onde apenas os mais ricos se encontravam. O edifício tinha a forma de uma gigantesca cúpula de vidro, exibindo o esplendor do céu noturno, embora a vista pudesse ser ajustada para qualquer tema desejado. Naquela noite, o tema era um "Encontro Real", replicando um banquete em celebração a um rei, uma rainha e a primeira aparição pública de uma princesa. A decoração era clássica, mas elegante, adornada com esculturas inspiradas na antiguidade, exalando um ar de grandeza. Os convidados começaram a chegar, passeando pelos jardins e admirando as fontes e as ornamentações luxuosas. Um Mercedes preto e reluzente parou na entrada, onde aguardava o tapete vermelho. Uma mulher deslumbrante, vestida com um elegante vestido de gala, desceu do carro, imediatamente atraindo todos os olhares. Logo depois, outra mulher igualmente bela chegou, capturando a atenção de todos. — Quem são essas mulheres lindíssimas? São atrize

— Chris, o seu casamento é amanhã. Talvez tente não babar por todas as mulheres que cruzam o seu caminho? — Disse Lyra, de repente, ao lado de Chris. Chris franziu a testa, lançando-lhe um olhar irritado. — Desde quando ser gentil é um crime? — Gentil? Existe uma linha tênue entre ser gentil e ser inconveniente. — Retrucou Lyra, claramente do lado de Sophia. — Tudo bem. — Resmungou Chris, percebendo que sua pequena tentativa não estava funcionando. Ele então voltou sua atenção para Jasmine. — Linda. — Chamou ele, com um sorriso confiante. — Por que não se junta a nós? Esse homem aí não merece sua atenção. Ele só vai tentar roubar o seu dinheiro. Jasmine tocou suavemente o queixo de Alex e sorriu. — Ah, Alex. — Disse ela, com doçura. — Tudo o que eu tenho é dinheiro. Se essa for a única razão para você me dar atenção, basta dizer o preço. Tenho cem milhões de reais comigo agora. Se isso não for suficiente, é só me dizer, ainda tenho mais em casa. — Senhora. — Chris inter