Leonard parece não ter pressa. Ele abre mais minhas pernas e brinca com seu membro na minha entrada, enquanto morde meus mamilos furiosamente. Dói, mas ao mesmo tempo envia uma torrente de prazer pelo meu corpo. Eu engasgo com o arrepio que me percorre. Sinto sua glande brincar com minha abertura e seus fluidos encharcarem meu centro ao se juntarem aos meus. Ele não me penetra, e isso me deixa louca.—Leo...— Eu grito, desesperada com a forma como ele me faz sentir.—O que você quer, Clio? Você não pediu para que o homem selvagem e inescrupuloso dentro de mim aparecesse?—, ele pergunta com um sorriso que me arrepia. —Você ainda quer ir para aqueles clubes masculinos onde eles te usam como bem entendem e você não decide nada?Olho diretamente para ele, meu peito subindo e descendo com a agitação que invade cada fibra do meu ser. Minha respiração, superficial e difícil, parece sincronizar-se com os movimentos lentos e calculados de Leo, enquanto ele continua a brincar com meus limites,

Leonard solta um suspiro pesado. Sua testa se apoia contra a minha, em um gesto que mistura frustração e necessidade.  — Obrigado, amor, eu também não acho que posso aguentar ver outro homem te tocar. Vamos buscar outra maneira — se apressa a dizer enquanto me abraça forte —. Por enquanto, quero que me acompanhe ao escritório secreto do papai. Desde que acreditamos que ele morreu, nem David nem eu o fizemos. Mas antes, vem, me dá a sua mão. Vamos ao banheiro, que é onde não há câmeras.  Ele me toma pela mão e guia cada um dos meus movimentos. Sua palma quente sobre a minha transmite uma sensação de segurança que eu havia sentido falta desde que essa tempestade começou, desde que nossos inimigos espreitam em cada canto. Caminhamos com cautela até chegar ao banheiro. Leonard aperta minha mão justo antes de entrar, e

A avó abre o álbum com cuidado, como se cada página contivesse um fragmento da história que teme revelar. Na primeira imagem, reconheço uma mulher jovem, linda, com um vestido de noiva. Meu coração dá um salto ao notar o incrível parecido que ela tem comigo.  —Não se preocupe, avó —diz Leonard—. Eu a levarei lá pessoalmente, e desculpe por não ter percebido antes.  —Obrigada, mas não é por isso que te chamei, Clío —diz a avó com um suspiro.  —Não? E então? —perguntei intrigada.  —Quero te contar algo, e quero que os dois saibam —disse ela, muito séria, sem parar de passar as páginas do álbum.  Leonard e eu trocamos um olhar breve antes de direcionar nossa atenção à avó. Cada gesto dela parec