Rael estava sorrindo, ele queria conhecer Selena, ele nunca imaginou que seria derrotado por uma fêmea. Quando Selena chegou para a nomeação oficial. Rael parou na frente dela e se ajoelhou. - Nunca, em nenhuma vez. Um adversário me divertiu tanto. Selena da Matilha escarlate, quer ser minha Luna?Flávio estava em branco, Quando Zac o avisou que Rael estava esperando Selena, ele correu pensando que seria algum tipo de vingança, mas ele não imaginou que um macho. Ousasse pedir a sua companheira para ser a Luna de outro Bando.- Que baboseira você está falando? Coroa você já bem velho. Você tem idade de ser meu pai. Não ver como isto é confuso? Cadê sua companheira.- Já estou com 47 anos, sem companheira e sem herdeiro. Não posso mais ser tão insensível com meu bando e esperar minha companheira chegar. Ela pode nem está mais entre nós. Então a melhor decisão é escolher uma Mulher forte para liderar meu bando. Fui derrotado, então você merece todo o poder que minha matilha tem.- Acab

Selena estava nos holofotes de todos. Ela subiu no palco. Todos vibraram quando ela entrou. Flávio estava um pouco desnorteado, mas decidido. Então começou o seu discurso.- Nossa campeã, Selena. Mostrou ser uma guerreira extremamente forte e valente. Tendo derrotado seus adversários de forma justa e sem fugir. Ela merece o prêmio.- Ela não pode ser a Beta, ela é uma mulher! Sou eu que tenho esse direito. Ela roubou de mim! Eu fui criado para assumir esse cargo.Brandon estava exclamando. Ricardo simplesmente, Agarrou o seu próprio filho pelo pescoço e deu vários tapas.- Se controle, está passando vergonha. Então Flávio continuou. E entregou a taça dos campeões para Selena. A plateia vibrou esquecendo completamente de Brandon. Enquanto Selena ia descer do palco Flávio a parou.- Selena, Meu amor. Espere, não desça ainda.Selena congelou no lugar. No seu coração pensou que ele a tinha chamado ela errado, pois estavam em público. A plateia, Ricardo, os Alfas e o Concelho estavam co

Selena passou a primeira noite naquela casinha escondida sem dormir. Virava de um lado pro outro na cama pequena de madeira, o colchão fazia barulho a cada movimento. O cheiro da madeira crua misturado com o da floresta dava uma sensação de solidão que ela nunca tinha sentido antes, mesmo sendo tão só. Nem mesmo quando perdeu a sua mãe se sentiu assim, tão... partida.Ela olhava pro teto sem foco, os olhos ardiam de tanto chorar. Tinha um cobertor fino cobrindo o corpo, mas o frio vinha de dentro. De dentro do peito. Era o tipo de frio que armadura nenhuma no mundo conseguiria proteger.Na manhã seguinte, o sol mal tinha nascido e ela já tava de pé. Lavou o rosto com água gelada da bacia, amarrou o cabelo num coque torto e tentou se convencer de que tinha feito a coisa certa. Não oreia perder a sua tão sonhada liberdade.Mas cada vez que ela lembrava dos olhos de Flávio, daquele olhar no palco quando ele revelou o vínculo deles, parecia que o chão se abria de novo."Ele não me escutou