TODOS os capítulos e episódios de Dominada pela paixão a Anitta Ortiz - Página 17 - BueNovela

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Todos os capítulos do Dominada pela paixão : Capítulo 161 - Capítulo 170

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POV CATARINAO sangue escorria pela minha perna enquanto sentia uma contração no pé da barriga.Gritei por ajuda. Parecia que aquele instinto de proteger o ser que estava sendo gerado dentro de mim sempre existira.— Ajudem, por favor… — me escorei na parede ao lado da cama, a voz embargada — Por favor…Ofegante, José Eduardo apareceu na porta.— Catarina, meu Deus… — ele se assustou ao me ver sangrando. — O que houve?Olhei para ele, chorando.— Me leva para o hospital, pelo amor de Deus. — implorei.

POV ROSINHAAquela mulher estava me encurralando com informações que eu não fazia ideia de como ela sabia.Corine, a governanta da fazenda, dizia algo que eu jamais esperava ouvir.— Não adianta esconder, menina — falou ela, apoiando o cabo do guarda-chuva ao lado da porta. — Os documentos aí não mentem.Eu segurava o papel com as cópias dos meus e-mails para Julia. Era tudo muito fiel.— Se ocê quer dinheiro, já aviso que não tenho nadinha.Corine me encarou com um semblante frio.Meu estômago se revirava. Eu jurava que tinha deixado tudo muito bem limpo, sem rastros.

POV CATARINAApós muita insistência, eu finalmente havia conseguido fazer com que José me contasse alguma coisa sobre os ultimos acontecimentos. E a revelação dele me chocou:— Você não é adotado? — perguntei quase que para mim mesma.— Não. Eu descobri pouco antes de você conseguir o teste de DNA.— E quem te contou? Como descobriu?Minha ansiedade para entender os detalhes daquela história era tanto que eu queria entrar na cabeça do José e ler tudo que pudesse, mas isso seria impossível.

Algumas semanas antes — noite da morte de JuliaPOV JULIAAquele maldito do José Eduardo. Maldito!!!Eu sabia que ele ia me deixar em casa para correr atrás da Catarina.Não importava o que eu fizesse, ele sempre voltava para aquela vagabunda. Nem mesmo inventar que eu tinha um filho dele serviu.Tomada de ódio, cheguei em casa e comecei a quebrar tudo. Liguei a TV no último volume, uma música dos anos 80 estourando nos alto-falantes.A raiva era tanta que, ao quebrar um vaso, cortei meu dedo num dos cacos.&m

LEITORAS, O QUE VOCÊS ACHAM?

Lembrando que essas notas não são contadas, ok? Então, meus amores, como tão? Espero que bem ❤️❤️❤️❤️ Como venho dizendo, esse livro está caminhando para os momentos decisivos finais. Mas como bem viram, tem muitos personagens. Já decidi que Catarina e José, Nathalia e Gustavo terão desfecho nessa remessa e ponto. Não devo me prolongar neles (alguma de vocês discorda? 🤭). Agora, as leitoras mais atentas devem estar se perguntando: mas e o Bruno e a Leila? Se vocês não lembram, ambos aparecem lá no início do livro. Bruno é amigo do José Eduardo e Leila cúmplice da Nathalia (quando a diva não estava se apaixonando por pobre kkkkkk). Só que a história avança e muitas coisas ocorrem com a Leila. Ela perde praticamente os pais e toda fortuna que estava acostumada. Era apaixonada por Bruno, que sempre a levou pra cama e descartou na primeira oportunidade. De acordo com alguns comentários que vi aqui pelo livro, muitas queriam ver o desenvolvimento, com a Leila dando a volta por

POV GUSTAVOAquela tinha sido a nossa primeira noite de amor depois de muito desejo encubado entre mim e Nathalia.A moça era osso duro de roer.Eu lembro bem da primeira vez que botei os olhos naquela menina.Bati na traseira do carro da Nathalia, depois dela frear o bicho feito um cabrito assustado.Apesar de precisar manter a firmeza, o coração de peão balançou quando vi aquela moça bem vestida, cheirosa, se aproximar furiosa após a batida.Nunca imaginei que fela osse amiga próxima dos meus patrão lá da fazenda.Mas acho que o desti

POV ROSINHA — A senhora volte para o quarto. Agora! Senão vai ser a próxima — gritei para a vó Dorinha. — Bruxa! Bruxa má! — vociferou aquela velha asquerosa. — Só não te mato agora porque me livrar de dois corpos seria mais difícil do que de um. Mas logo, logo, a senhora morre. E tudo vai ficar em paz. A velha se encolheu naquele corpo franzino e correu de volta para dentro do quarto. Aproveitei para trancar a porta com a chave. Aquela idiota não me atrapalharia mais. Eu precisava tirar o corpo dali antes que o Gustavo chegasse a qualquer momento.

POV CATARINAEu ouvi um barulho agudo, como uma explosão.Dei um pequeno salto na cama, e uma enfermeira entrou rapidamente no quarto.— Está tudo bem com você?— Acho que sim. O que houve?— Um acidente, menina — respondeu ela, enquanto checava os monitores. — Lá no estacionamento.— Que tipo de acidente? — Logo pensei em José.— Um carro acabou de explodir.Minha vontade era me levantar daquela cama e ir procurá-lo. Mas não foi preciso. José apareceu na porta, como se nada tivesse acontecido.— Tá tudo bem aqui? — perguntou, acompanhando os movimentos da enfermeira.— Sim, senhor, apenas checando os sinais dela. Está tudo certinho. Qualquer coisa, me chamem.Acompanhamos a saída dela, e depois ficou um silêncio.— Me disseram que um carro explodiu do lado de fora.José assentiu, despreocupado, as mãos nos bolsos.— Sim, explodiu.— Você viu?Podia jurar que um riso brotou em seus lábios.— Vi. Vi tudo.— Meu Deus… — falei, perplexa. — E parece que você está tão calmo.José veio até

POV NATHALIAComo eu poderia imaginar que a primeira noite de amor com Gustavo terminaria daquela maneira?Foi tudo tão mágico: o toque, o beijo, as carícias. E eu não tive qualquer dúvida: eu o amava de verdade, com todas as minhas forças.Porém, eu não esperava um pedido de casamento assim que tivéssemos acabado de fazer amor.Eu precisava pensar. Não foi justo ele ter me pegado de surpresa.— E quando você teria aceitado esse pedido, Nathalia? Quando? — questionei a mim mesma no banho.Estava me martirizando só de lembrar das palavras duras que disse ao Gustavo. Cada frase voltava à minha mente e me fazia sentir cruel.Logo eu, que nunca medi o que dizia, que sempre falei sem papas na língua…Pareceu que eu o humilhei, quando na verdade só tentei ser sincera.— Amor não sustenta a fome, droga — sussurrei, esfregando a pele com força debaixo da água. — Será que as pessoas não entendem?Fato é que Gustavo saiu da minha casa carregado de mágoa, e eu estava tomada por uma angústia sufo

POV CATARINAFiquei alguns segundos repetindo a pergunta dele na minha mente.“Eu o amo?” — me questionei.E sim… eu o amava. Amava de uma maneira que nunca conseguiria descrever.Eu não me via sem ele. E agora, carregando dentro de mim o fruto do nosso amor, sentia que poderia amá-lo infinitamente mais.Porém, eu precisava saber se José também me amava ao ponto de não me esconder nada.— Eu te amo, José. Amo você perdidamente.A tensão em seu rosto cedeu, e um sorriso iluminou seus lábios. Ele parecia aliviado.

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