Sentei-me e coloquei meus pés no chão. Ela continuou se movendo em minha direção e soltou a toalha, deixando-a cair no chão. Seus mamilos estavam eretos pelo frio, e sua barriga estilizada parecia digna de beijar. Ela se aproximou de mim lentamente, com os cabelos limpos e macios. Quando sua coxa tocou meu joelho, acariciei sua pele quente com os dedos. Peguei-a pelas duas coxas e beijei sua barriga várias vezes, saboreando o gel com o qual ela acabara de tomar banho. Minha boca estava subindo lentamente por seu corpo até que ela envolveu um de seus mamilos. Ela respirou entre os dentes e colocou as mãos nos meus ombros para não perder o equilíbrio. Seu peito subiu e desceu quando respirou fundo, e eu pude sentir sua excitação crescer enquanto meu contato continuava. Eu queria beijar o resto de seu corpo... Mas eu queria ainda mais transar com ela. Eu me estimulei mais algumas vezes antes de me levantar, subindo mais do que um espaço acima dela. Cobri sua boca com a minha e a beijei

Disse Mitchi, ela pegou minha mão e sorriu para mim, ela realmente estava feliz, quando ouvimos um grito e nos viramos, um carro estava vindo até nós em alta velocidade. Um segundo e tudo foi tão rápido como furação, uma mão me empurrou e eu caí de bunda no chão, minha preocupação era Mitchi, seu bebê não aguentaria uma queda forte, tirei os fios de cabelos em minha testa procurando pela Mitchi, Edu a protegeu com seu corpo amortecendo sua queda.— Mitchi?— Mantenha cabeça baixa...Eu vi Edu sacar uma arma e sons de tiros e gritos ecoaram no outro minuto.— Senhorita, levante.— Mitchi.— Não se preocupe..— Eu não saio daqui sem ela.Miguel pegou minha mão me forçando a ficar em pé, sem cerimonia ele me carregou com um braço e me colocou dentro do carro em seguida entrou Mitchi inconsciente.— Mitchi? Mitchi aguente firme.Ela está soando, o que está acontecendo? Do nada Mitchi começou a gritar.— Senhorita?Edu questionou.— Ela está entrando em trabalho de parto.Ela segurou meu b

~~CAPÍTULO 18~~KALI CHARTERPassei os dedos na testa ficando irritado a cada segundo que passava, não era possível que sempre estamos um passo atrás desse cara. Ele conseguiu que eu virasse alvo de chacota entre meus homens, se eu o encontrar quero esmagar ele com minhas próprias mãos. — Vá ficar com sua mulher.Levantei os olhos para encontrar Aaron furioso, ele sabia mais que ninguém que estava ficando descontrolado as ações do Matteo.— Ela está dormindo igual um bebê.Balancei os ombros.— Eu vou investigar a doca e você cuide das fronteiras, quero Matteo tão desesperado vendo o círculo se fechando para cometer loucuras e aí pegamos ele. Assenti ficando em pé, precisávamos trabalhar e não reclamar. Passamos a madrugada toda trabalhando, partilhei a foto do Matteo no seu visual atual e antigo para que ele não passe despercebido nos olhares dos meus homens, cheguei em casa por volta das 10H da manhã, Milla ainda estava dormindo o que me deu tempo de conversar com meu irmão antes

—Compre-o. Ela ficou surpresa ao ouvir o som da minha voz, me reconhecendo sem ter que olhar para mim. Ela se virou lentamente, os olhos decorados com sombra e rímel. Ela usava jeans escuro e uma blusa roxa, mostrando os ombros arredondados e a linda pele levemente bronzeada. —É muito caro. —Nada é muito caro para você. Peguei o vestido sem olhar para o preço. —Compre tudo o que quiser, Milla. Ela sabia exatamente por que estava lá, mas não mostrava sinais de raiva. Deixei a minha assim que olhei para ela, e ela fez exatamente a mesma coisa ao me ouvir incentivando-a a comprar o que quisesse. —Tem certeza? —Sim. Eu tinha mais dinheiro do que poderia gastar em uma vida. Metade das minhas coisas pertenciam a ela. Ela podia comprar absolutamente o que quisesse. Eu queria que meu dinheiro fosse gasto, nosso dinheiro. — Eu estarei lá fora. Ela saiu com uma sacola cheia de roupas novas. Fiquei feliz por ter tomado a palavra e comprado tudo o que queria. Ele me encontrou em um b

~~CAPÍTULO 21~~MILLA FALCONEFui ao supermercado e comprei comida. Estava sentindo desejos ultimamente e queria comer coisas esquisitas. Miguel estava bem atrás de me como um grude paranoico. Ao aproximar-me da mansão, vi um homem alto de cabelo oleoso afastar-se da entrada. Usava uma jaqueta de couro preta que não parecia comprada nos Estados Unidos, e quando pousou os olhos em mim, me dedicou um olhar mais obscuro que a noite. Como se me conhecesse. Continuei andando fingindo que não tinha notado nada suspeito. Era o tipo de cara que tinha más companhias. Havia muitos homens impiedosos na cidade, por isso não era incomum ver tipos suspeitos de não estar fazendo nada bom, mas me pareceu estranho que dirigisse sua hostilidade diretamente contra mim. Um nome me veio à cabeça. Entrei em casa a paranóia apoderou-se de mim, trazendo à mente os inconfundíveis traços daquele homem. Era mais duro que o aço, e mais malvado que um demônio. Podia sentir isso em minhas entranhas. E algo me d