- me solta Stefany, você está me machucando, socorro alguém me ajuda - cale a boca sua ladra aqui ninguém vai ouvir você, você não vai roubar o meu Edward, ele é meu, e nunca vai achar seus restos eu vou enterrar você para que nunca ninguém te ache sua vagab*nda. Stefany me deu um tapa no rosto e eu havia sentido, não era um sonho isso realmente estava acontecendo, mas uma voz familiar me acordou desse terrível pesadelo. - Rebeca, Rebeca acorda amiga Quando abri os olhos, vi minha melhor amiga preocupada, então a abracei e lágrimas rolaram do meu rosto. - Carol, ainda bem que foi só um pesadelo, mas eu senti como se fosse real, até o tapa eu senti em meu rosto. - desculpe amiga, eu dei uns tapinhas no seu rosto pra tentar te acordar mas não foi muito forte. - não amiga o tapa da Stefany foi muito real, você não está com as unhas longas e o tapa que ela me deu eu senti as unhas dela no meu rosto, foi horrível ela me amarrou, e eu gritava por socorro, ela queria me ma*ar

Eu estava tão feliz com pedido de casamento do Edward, mau podia esperar para casar com o amor da minha vida, mas saber que de alguma forma aquela mulher fazia parte da família dele me causava um mau estar enorme. As informações que ele havia compartilhado comigo foram demais para mim, após meu desmaio insisti em continuar nossa conversa, ele disse que não tinha muito mais o que contar, pediu que eu fosse ao médico para ver o que estava acontecendo mas eu relutei e acabei não indo, disse que compraria algumas vitaminas na farmácia e me alimentaria melhor, nos últimos tempos eu estava me regrando na alimentação e fazendo exercícios, me sentia melhor comigo mesma e com meu corpo, aprendi a me amar da maneira que eu era e me achava linda, os problemas que eu tinha de autoestima já não existiam mais e isso era graças ao Tom principalmente e ao Ed que me faziam sentir a mulher mais linda de todas. Durante a conversa em que Ed disse sobre Stefany ser sobrinha, filha ou seu lá eu o que de

Depois de comermos uma fatia do bolo que a dona Marta havia preparado e um xícara de chá de camomila, eu estava pronta para voltar pra festa, contei para Ed sobre o sonho e ele disse que era apenas um pesadelo que isso nunca iria acontecer, ele queria me proteger. Voltamos para a festa e os convidados estavam animados, muita conversa e risadas, mas Gilda e Stefany estavam em um canto com outras pessoas e não paravam de olhar em nossa direção. Eu e Ed estávamos reunidos com os tios e primos mais chegados dele e coma Joy que não desgrudava de mim e do Ed, me senti acolhida por aquelas pessoas, e compartilha vamos o mesmo sentimento de nojo e desprezo por Gilda e Stefany. O parabéns se aproximava e íamos embora assim que acabasse, após o parabéns o pai do Ed fez um discurso muito comovente sobre família, enalteceu a esposa mas glorificou os filhos, disse que ele eram a maior benção que podia ter na vida e que apesar da distância e todas as divergências de opinião,bseu amor por ambos er

Minha família e amigos estavam reunidos, e eu estava em êxtase com aquele momento, meu pais eram separados mas não tinham problemas de convivência, já haviam resolvidos as questões e quando estávamos todos reunidos a harmonia prevalecia, mesmo a Jaque esposa do meu pai, respeitava o convívio, ela não quis vir por causa da minha irmã e eu achei ótimo que elas não estivessem, minha relação com a Sophia não era das melhores e eu também não queria aquele traste do namorado dela presente na minha vida.Passamos uma tarde maravilhosa em família, o dia estava quente, aproveitamos a piscina, a área de lazer, sala de jogos, meu irmão se enturmou rápido com todos, meus pais e meu padrasto conversavam no jardim com Rodrigo e o Edward, eu e Ca estávamos na piscina com meu irmão e Denis, e a Joy e o Tom haviam sumido, eu até podia imaginar o que estavam fazendo. - Rebeca, olha lá quem vem vindo toda desgrenhada - falou a Ca me indicando a porta central que dava acesso a piscina - olha lá Carol,

Na segunda de manhã, acordei e me arrumei para o trabalho, coloquei uma camisa de botões verde claro e uma saia na altura do joelhos verde escuro e um salto não muito alto, desci as escadas do apartamento do Ed e ele estava na cozinha preparando nosso café da manhã, dona Maria estava de folga, fizemos nossa refeição e saímos para o trabalho. Chegando fui direto ver Carol e Giza e contar a novidade para ela, que ficou muito feliz com a notícia, aproveitamos para colocar o papo em dia e retornei para minha sala, Ed tinha uma videoconferência com alguns investidores e não precisaria de mim no momento, então aproveitei para contactar alguns cerimonialistas e marcar reuniões aqui mesmo no escritório para facilitar a logística do Ed, a manhã passou voando e logo chegou o almoço, decidi comer algo rápido com a Carol e aproveitar para ir em uma confeitaria especializada em bolos para eventos que tinha na mesma rua da empresa, chegamos no local e tinham alguns modelos expostos, uma adorável a