LeonardoEu adorava a criatividade de Luísa, ela estava bem empolgada para o natal e acabou comprando muitas coisas para a casa, mas no fim a decoração ficou ótima.Eu estava pensando no que dar para ela de natal, porém não estava conseguindo encontrar algo, já havia dado anel, colares, livros que ela gostava e agora não vinha nada em mente. Até que vi algo, e me surgiu uma ideia, ela amava Londres e estava empolgada com a nossa viagem, então nada melhor do que pedi-la em casamento em sua cidade preferida. Já éramos casados, mas o começo foi meio inusitado, apenas um acordo por contrato e eu queria que ela se sentisse uma noiva de verdade. Então comprei um par de alianças e um vestido e um sapato, ela adorava vestidos longos, então comprei um. Ela estava chegando mais tarde naqueles dias, então sai mais cedo do trabalho, comprei os presentes e consegui guardar sem ela ver.À medida que os dias iam passando, o trabalho só aumentava por causa do fim do ano e a ansiedade pela viagem tamb

LeonardoLondres não era meu lugar preferido,mas com ela eu ia animado até para o fim do mundo, eu estava ansioso para o pedido, mas ainda não sabia como e onde faria.Ela havia feito um roteiro para os primeiros dias, que eu adorei por sinal, mas reparei que não havia nada para o ano novo, então resolvi que iria ser em um desses dias, seria uma ótima forma de começar o ano. Ela começou a me perguntar sobre os planos para o ano novo, mas eu desconversava, quando ela falava algo eu não concordava, tudo porque eu iria criar algo com muito carinho. Planejei uma visita ao Queen Mary 's Gardens, era um jardim muito bonito, mesmo no inverno e eu tinha certeza que ela ia gostar. Fiz a reserva em um restaurante que ela já havia comentado em casa, mas não estava em nosso roteiro, fiz tudo com extrema discrição durante a semana, para que ela não desconfiasse. Ela até chegou a me questionar se eu estava gostando da viagem.No dia 31 resolvemos descansar um pouco a tarde e quando percebi que ela

Leonardo- Eu sei que está acordada.A abracei mais forte, eu não ia deixar a atitude daquele amigo idiota dela estragar nosso final de viagem. Coloquei a mão por baixo de sua blusa e apertei seus seios e lhe mordi.- Aí…- Eu disse que estava acordada.Ela se levantou para ir ao banheiro e então tive uma ideia, pesquisei por padarias brasileiras no bairro e fui atrás de uma café da manhã que ela iria gostar, então me troquei e sai. Quando voltei ela estava séria, mas depois de um pouco de conversa, ela estava com seu humor habitual. Houve uma conversa sobre venda nos olhos e braços amarrados, mas eu não tinha essa fantasia, preferia ser tocado por ela, mas uma ideia me veio a cabeça, ela adorava me presentear com seu corpo em lindas lingeries, então me veio a imagem dela de camisola preta, vendada sobre o balcão da cozinha, quando voltasse para casa, eu iria providenciar isso.Em nossa última noite em Londres, saímos para dançar e quando chegamos em casa, Luísa estava impossível, não

LeonardoPassei o dia todo trabalhando, me sentindo exausto, por algum motivo, eu estava tão cansado, só precisava ir para casa tomar um banho e deitar. E como já esperado, aquilo não era normal, eu estava doente, era uma daquelas viroses que a gente nem sabe como pegar, mas para a minha sorte, eu tinha a melhor companheira, Luísa cuidava de mim com muito carinho, eu sabia que ela estava cansada, não queria dar mais esse “trabalho”. Mas eu amava seus cuidados.- Vou tomar um banho e já volto.- Eu vou com você.Era tão bom sentir o seu corpo junto ao meu, seus abraços e mesmo me sentindo acabado, meu corpo reagiu, eu precisava dela, mas ela como boa adulta, pediu para que eu repousasse, pois ainda não estava totalmente bem.Eu não aguentava mais ficar em casa, já me sentia bem, porém ainda cansado, mas não queria ficar parado, combinamos de ir ao parque, o dia estava muito bom, caminhamos bastante, conversamos e depois nos sentamos para conversar, porém do nada ela ficou diferente, sa

LeonardoLembro que quando criança, sempre me perguntavam se eu seria engenheiro ou arquiteto como meu pai e no fim nunca me interessei por nenhuma das duas profissões, escolhi direito por ser curioso e sempre querer aprender mais, claro que teve um empurrão de Helena, ela amava conhecer sobre leis e lembro que sempre estudávamos juntos, aprendi muito com isso e me interessei pela área. Na época do vestibular estudamos muito e acabamos indo para a mesma faculdade, escolhi me especializar em direito empresarial e era feliz com que fazia. Trabalhar com Antônio também me ajudou muito, meu sogro era um homem honesto, trabalhador, sempre procurava oferecer o melhor a seus funcionários, a única coisa ruim disso tudo, é que acabou levando um golpe do próprio contador. Desde que comecei a trabalhar com ele, conseguimos revisar documentos, contratos, fechar bons acordos, mas ainda não estava perto de recuperar o que perdeu. Propor um contrato para casar com sua filha foi algo exagerado, mas s