–André!– disse Lisa sorrindo e André pousou a bandeja de taças no chão e foi até ela a abraçando, um abraço quente e caloroso cheio de saudades. –Eu pensei que nunca mais fosse ver você.– disse Lisa ainda no abraço. –Enquanto eu viver, eu sempre vou estar ao seu lado, mesmo que de longe– André acariciou as costas de Lisa e se afastou do abraço para poder olhar para ela mas ainda segurando suas mãos. –Você está tão linda, como sempre foi– Quando a viu pela primeira vez naquela festa vestida daquela forma e no meio daquelas pessoas se encaixando tão perfeitamente a aquele ambiente, parecia uma mulher inalcançável que jamais olharia para um garçom, olhar para ela parada lá no topo do segundo andar ao lado daquele homem como uma rainha fez ele sentir como se estivessem em mundos diferentes e distantes. Mas agora que a via ali de perto, vendo seu sorriso doce e olhar inocente de sempre, via que por baixo daquilo tudo, ela ainda era a mesma garota do campo, a sua Lisa.

–ANDRE!– Lisa caiu de joelhos diante do corpo do rapaz que jorava sangue de seu peito onde a bala o tinha acertado. –Não! não! André!– As lágrimas embassavam sua visão enquanto suas mãos tentavam inutilmente parar o sangramento. André entre abriu os lábios para dizer algo mas as palavras não atravessavam sua garganta. –Andre por favor fique comigo, por favor, por favor!– Giovanni resmungou de desgosto ao ver ela ali implorando pela vida daquele garoto, e se aproximou a segurando pelo braço afim de fazê-la se levantar. –Me solte!– Gritou ela tirando seu braço das mãos dele e olhou com raiva para Antônio que ainda tinha na mão a arma que usou para atirar em André. –André...– Lisa chorava cada vez mais ficando mais suja de sangue. Com muito esforço, André levantou sua mão tocando o rosto dela e sorriu fraco como se quisesse tranquiliza-la, não queria que sua última imagem aos olhos de sua amada fosse dele agonizando de dor. –E-Eu... Ah!– André tentou falar ma

Lisa fechou a cara ao ouvir aquilo, tomar café da manhã com a família dele? Enquanto André lutava pela vida ela ficaria ali comendo e fugindo que estava tudo bem? –Eu não vou.– Respondeu ela categoricamente e tentou sair da cama passando por cima dele mas Giovanni a segurou pela cintura e a deixou deitada na cama ficando por cima dela prendendo a mulher entre seu corpo e a cama sem depositar seu peso sobre ela. –O que está fazendo? Saia de cima de mim!– Lisa tentou inutilmente o empurrar com as mãos contra o peito do homem mas não teve sucesso. –Eu não estou pedindo.– disse Giovanni encarando a mulher abaixo dele. –Você não pode me obrigar!– devolveu ela. –Certo, eu não posso obrigar você, então imagino que não precisa de ter notícias sobre o estado de saúde do seu amigo. Tudo bem, faremos como você desejar.– Giovanni saiu de cima dela e se levantou da cama dando as costas para ela. Lisa mudou totalmente de expressão e se sentou ali na cama preocupada. –a essa, se a ciru

Lourenzo tomava sol na espreguiçadeira da piscina olhando de longe para as duas mulheres sentadas a sombra enquanto esperava uma oportunidade de falar com a mulher Loira. Claro que não podia arriscar que o psicopata de seu primo se quer cogitasse que ele estava planejando tirar ela dele assim como ele havia tirado Luna dele, mas com certeza daria um jeito de tirar aquela mulher de Giovanni e o ver enlouquecer outra vez, ele já estava feito com o conselho de qualquer forma, então só tinha de o enlouquecer um pouco mais para a acabar de vez com ele. Lourenzo viu as duas mulheres saírem e entrarem na casa, e as acompanhou com o olhar atento. –o que a minha querida prima está tramando?– .... Lisa seguiu Vitória até aquela parte do segundo andar onde nunca tinha chegado, tinham quartos também mas era do lado oposto de onde ficava o quarto de Giovanni. Vittoria parou em frente a porta, e estendeu a mão para Gabriel que as seguia. –A Chave– Gabriel prontamente entregou

Giovanni penetrou sua mão dentro da Blusa dela subindo até o peito e o apertou por cima do sutiã. Lisa sentiu seu coração bater mais forte e tentou se manter firme e não deixar seu corpo amolecer perante os toques dele, e viu Giovanni aproximar seu rosto ao dela enquanto massageava seu seio de forma descarada a encarando com seus olhos cheios de desejo e Luxúria assim como seu toque. Giovanni aproximou seu rosto ao dela fazendo a ponta de seus narizes se tocarem e suspirou contra a orelha já vermelha e sensível dela. –Eu preciso tanto de você... agora– Giovanni desceu sua mão pelo corpo dela até chegar a bunda onde a segurou com firmeza e a puxou colando o corpo dela contra o dele. –agora tudo que aparece em minha mente é você, seu corpo, sua pele, seus beijos, então me ajude com isso e depois podemos conversar sobre o que você quiser– Lisa sentiu seu corpo todo arrepiar com a voz baixa dele contra sua pele, mas voltou a si e colocou suas mãos contra o peito dele tentand