Ponto de vista de Logan Chegamos a Manaus. Minha mente está a mil com tantas descobertas e revelações. Decidi que seria melhor irmos primeiro para casa e, depois, passar na K’Corp antes de seguir para a BioCom. Ainda restam alguns arquivos criptografados — vamos deixar o programa de decodificação rodando enquanto resolvemos outras pendências.Analisa está muito introspectiva, mergulhada em silêncio. Algo dentro dela parece estar em conflito.Mas imagino que seja por conta de G.E.S.S, até agora custo acreditar que ele morreu. E que nem conseguimos trazer seu corpo. Nem enterrar iremos conseguir. Teresa me conforta, ela parece notar meu incômodo quase como se sentisse meus pensamentos superficiais, essas habilidades deles me deixam ressabiados, preocupado, sei lá. Tenho receio de não serem mais humanos, eu não consigo entender a extensão desse "despertar". Mas sinto que Kira não quer me integrar nisso. No fundo acho que ela sabe que não me sinto à vontade com a ideia.Analisa após tom

Ponto de vista de LoganChegamos em casa depois de comer — eu, Analisa e G.E.S.S. — e, sinceramente, a única coisa em que consegui pensar depois de encher a barriga foi em Teresa.Engraçado, estávamos fazendo sexo, mas eu ainda não a pedi em namoro. Não que isso fosse surpreendente — nunca fui do tipo romântico. Na maior parte da minha vida, sexo era algo transacional. Eu transava quando pagava por isso ou quando aparecia alguma mulher em situação complicada — fugindo de marido abusivo, de agiotas, ou precisando desaparecer do mapa — e, sem grana, acabava se oferecendo em troca dos meus serviços.Teresa, no entanto, foi diferente. Foi a única com quem tive algo que poderia, talvez, ser chamado de envolvimento real.Às vezes, me pegava pensando se ela acabaria me deixando para voltar com Chang...aliás Killey. Mas, com o tempo, comecei a perceber que talvez não fosse bem assim. Havia algo nela, uma mágoa profunda quando o assunto era ele. Um ressentimento que eu não sabia explicar — e q

Ponto de vista de Alessandro Eu estava perplexo.Tudo em mim — cada nervo, cada batida do coração — gritava ao mesmo tempo. Era como ser arremessado num vórtice de sentimentos contraditórios, onde a razão afundava e só restavam as emoções cruas: confusão, medo e um tipo estranho de felicidade.Ghost tinha falado toda a nossa história com presteza, mas as informações tinham o peso de um mundo.Amanda. Meu passado. Meu luto. E agora — Kira.Mas algo estava errado. Muito errado.No instante em que a revelação veio à tona, eu olhei para ela. Para Kira. Seu corpo enrijeceu, seus olhos — tão afiados, tão atentos — vacilaram por uma fração de segundo. Não foi surpresa. Foi repulsa. Foi dor. Como se aquelas palavras, a ideia de ser Amanda, a ferissem mais do que qualquer arma já o tivesse feito.Ela não respondeu. Não confirmou. Mas o silêncio dela gritou mais alto do que qualquer negação.Por que isso a incomoda tanto?E agora penso na minha mãe... no meu pai. Eles nunca tiveram outros filh

Ponto de vista de Alessandro Logo que Xiaomei teve seu orgasmo, eu já estava à beira do meu. Mas então Kira se aproximou lentamente. Seus passos tinham a elegância de quem domina o ambiente sem esforço. Ela me beijou — e o gosto de Xiaomei ainda estava ali, misturado em sua saliva. Aquilo me incendiou, mas a verdade é que Kira por si só já era o suficiente para me enlouquecer.Só que agora estava além do desejo. Era algo bruto. Kira tinha o poder de me dobrar com um olhar, de comandar meu corpo com um gesto. Ela não era apenas bonita — era perigosa, magnética, uma tempestade sensual que engolia tudo ao redor. Minha mente estava em chamas.Desde quando Kira se move como uma deusa em pleno ritual? Desde quando uma mulher pode ser tão letal e, ao mesmo tempo, tão irresistivelmente feminina? Ela é arte. Ela é guerra. Ela é tudo o que meu corpo quer e tudo o que minha alma teme não merecer.A dança delas, sob a luz da cidade, era um ritual de sensualidade crua. Meus olhos famintos seguiam

Ponto de vista de Alessandro Aquela dança era para meu deleite. Mal podia acreditar que Kira, uma deusa na terra estava me servindo de uma visão divina como essa.Meus olhos não saíram de Kira. Ela é minha, meu mundo, meus sonhos e pesadelos, meu prazer e agonia. Meu tudo. Após a dança, cada uma mais perfeita que a outra, ela deu prazer à uma mulher na minha frente, muitos homens desejam isso de suas parceiras, então fiquei um pouco confuso entre o sentimento de posse e de perversão. Kira então dançou novamente junto de Xiaomei, e veio até mim, ambas, me deram um prazer que achei jamais ser possível, a boca de Kira era firme e precisa, me levou ao ápice rapidamente, as mãos de Xiaomei eram mestras naquilo, garanto que ela já bateu muita punheta para ter tamanha habilidade, aa duas bocas depois engolindo meu membro foi extasiante, e porra, Xiaomei então fez Kira engolir meu membro numa garganta profunda tão absurdamente foda que eu gozei de novo em pouco tempo. Elas me guiaram até a