NuriaAinda ofegante, ele manteve o corpo colado ao meu por um longo tempo, como se aquele momento fosse mais do que desejo.Como se fosse lar.O som da água se misturava ao silêncio entre nós, e por fim, ele se afastou só o suficiente para me olhar nos olhos.Com delicadeza, deslizou as mãos pelas minhas costas, até a curva da cintura, e me colocou de pé. Mas assim que meus pés tocaram o chão molhado do box, minhas pernas fraquejaram."Ah, não," ele sussurrou com um sorriso de canto. "Você não vai desabar assim, vai?""Talvez..." murmurei, rindo fraco. "Você meio que... acabou comigo."
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