Alianças de Sangue e Amor Ninguém chorou como era vontade do velho Arturo. Seu sepultamento foi feito com todas as honrarias e sua família e as crianças presentes soltaram balões brancos, em sinal de paz. Uma semana depois espalharam-se para cumprir seus pedidos: Clara traçou planos para o terreno. Joana correu ao celeiro. Mateus contatou antigos aliados. Luna caminhou até o campo de lavandas e plantou a semente de guanandi junto à placa de Lupita. UM MÊS APÓS… O palácio colonial no coração de Oaxaca exalava poder e tradição. As paredes de pedra guardavam séculos de história, mas naquela noite brilhavam sob novas cores. Era a primeira vez em décadas que o México e a Argentina celebravam um pacto de união não assinado por ameaças ou conveniências, mas por laços que nasceram do afeto, da dor compartilhada e da reconstrução de um legado ancestral. Mateus observava o salão de cima, da sacada de ferro forjado. O terno negro caía com elegância sobre os ombros largo
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