— Não é possível — resmungou, passando os dedos pela nuca repentinamente e rodando no próprio eixo, encarando cada canto do apartamento.Alex o encarou, um pouco assustada, deixando de lado as frutas para prestar atenção no jogador, com anéis de guardanapo nas mãos e com os olhos verdes arregalados em sobressalto. — O que foi? — Seus olhos correram pelas mãos dele, buscando um corte improvável ou uma taça caída ao chão.— Eu não tenho uma lareira — ele falou irritado, olhando por toda a sala, como se encarar cada parede branca do cômodo fosse fazer uma lareira de pedras se materializar ali de repente.— Lareira? — Alexandria franziu o cenho para ele, estava, de fato, frio, mas o frio comum de Londres, o qual ambos já estavam adaptados. — Para que você quer uma lareira, Haus? Não me diga que pretende queimar marshmallows. Ele riu, não respondeu de imediato, ao invés disso, girou os calcanhares para pegar um conjunto de cinco tigelas cinzas de formatos irregulares num armário alto at
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