POV RagnarA manhã começou com um ar pesado, como se o universo conspirasse para testar minha paciência. Após a confusão do dia anterior, eu sabia que as consequências não tardariam a chegar. Não foi surpresa quando Freya apareceu no meu escritório, enviada por Jarek. Ela entrou com aquele sorriso que sempre parecia ter um propósito oculto, segurando um relatório em mãos."Meu pai pediu que eu viesse até você, Ragnar," começou ela, sua voz carregada de formalidade. "Os vampiros estão montando guarda na fronteira."Levantei os olhos do documento que estava analisando, estudando suas palavras. Embora fosse algo que exigisse atenção, não era motivo para alarme. Dado o que havia acontecido no escritório de Laura no dia anterior, era compreensível que eles estivessem em alerta. "Há algo mais que eu deva saber?" perguntei, minha voz firme.Freya balançou a cabeça, mantendo o sorriso. "Não, meu pai apenas achou importante que você soubesse."Suspirei, já cansado das manobras de Jarek para ma

Quando saí do escritório, o peso do que havia acontecido no elevador ainda estava sobre meus ombros. Entrei no carro e fechei os olhos por um momento, tentando acalmar os pensamentos que teimavam em tomar conta de mim. A imagem de Ragnar ao lado daquela mulher... Freya, se bem me lembrava do nome. Aquela cena continuava a pulsar em minha mente, alimentando uma mistura de ciúme e frustração que eu não conseguia conter. "Por que me importo tanto?", pensei, enquanto apertava o volante com mais força do que deveria. Tentei me convencer de que aquilo não deveria me afetar. Afinal, eu e Ragnar vivíamos em mundos completamente diferentes, cada qual com suas próprias barreiras e complexidades. E, cada vez mais, parecia que me aproximar dele era um erro.A ideia de voltar para a mansão de meu pai não me atraía. Não queria lidar com os olhares inquisitivos de Cassius ou com suas perguntas implícitas, que sempre carregavam uma intenção maior. Decidi, então, ir para meu apartamento na cidade, um

POV Laura A noite estava tranquila, mas minha mente era um turbilhão. Sentada no sofá do meu apartamento, observei as luzes da cidade pela janela enquanto tentava me concentrar em qualquer coisa que não fosse Ragnar. Então, meu telefone vibrou. Era uma mensagem dele.Oi. Precisamos conversar. Me ouça. Não fuja de mim. Não me abandone nesse caos."Li a mensagem várias vezes, sem saber o que fazer. Parte de mim queria ignorá-la, manter a distância que eu vinha tentando estabelecer. Mas outra parte, aquela que parecia mais forte, sabia que meus sentimentos por ele eram intensos demais para serem ignorados. Antes que pudesse me convencer do contrário, digitei uma resposta."Não esqueça que também estou nesse caos."A resposta veio quase instantaneamente. "Por favor, me deixa vê-la. Meu dia foi difícil."Fechei os olhos, tentando decidir se seria uma boa ideia. Eu queria evitá-lo, mas meu coração falava mais alto. "Onde seria isso?" perguntei, hesitante."Na floresta, no mesmo lugar de s

POV Laura O desejo queimava como fogo dentro de mim Ragnar desceu até meu decote com beijos calorosos, então rapidamente abriu meu vestido liberando meus seios totalmente senti o calor das mãos de Ragnar ele começou a sugar um dos meus seis com seus lábios quentes enquanto acariciava o outro com a mão, eu sentia minha intimidade molhada pedido para ser penetrada por ele, eu podia ver o volume em sua calça, minha mão deslizou para sentir seu membro rígido me arrancou um leve gemido, vamos para meu quarto, Ragnar se levantou sem se afastar me carregou em seu colo enquanto eu o guiava, Ragnar me soltou ao lado da cama e lançou meu vestido ao chão assim como o resto de suas roupas, sentei-me na cama, enquanto ela voltava a me beijar, levando a mão na minha intimidade, eu segurei seu membro rígido agora livre entre minha mão, ele se colocou entre as minha pernas, tirando minha calcinha vagarosamente, logo seus dedos massageavam meu clitóris me deixando loca de tensão, ele se inclinou pa

POV Ragnar Sentado na beira da cama, observei as roupas que havia separado para a viagem. Algumas peças principais estavam cuidadosamente dobradas sobre o sofá do quarto, esperando que uma das funcionárias organizasse minha mala. A reunião em Nova York era crucial, e eu sabia que precisava estar preparado. Mas, enquanto tentava focar no que estava por vir, minha mente insistia em voltar para a noite anterior.Laura. Apenas pensar nela fazia meu corpo aquecer. A conexão que compartilhamos foi intensa, algo que nunca havia experimentado antes. Ela era diferente de tudo que eu conhecia, e isso me atraía de uma forma que eu não sabia explicar. Mas, ao mesmo tempo, nossas diferenças eram um lembrete constante de que o caminho à frente seria complicado. Eu precisava encontrar uma maneira de equilibrar meu papel como alfa e o vínculo que sentia por ela.Perdido nesses pensamentos, entrei no banheiro e liguei o chuveiro. A água quente escorria pelo meu corpo, mas minha mente estava longe, re