Massimo estava em casa, revisava seus pendentes, devia deixar tudo pronto, tal como havia dito há um par de dias, acompanharia Paolo às Maldivas, por isso, devia deixar revisados todos os documentos que requeriam sua atenção. Sua mente se viu distraída quando alguém bateu à porta, sua surpresa foi grande ao ver sua filha, Paloma, de primeira vista, a primeira imagem que veio à mente foi como se visse Guadalupe de jovem.— Olá, Massimo! Interrompo algo? — perguntou Paloma, ainda parada na entrada.— Olá, minha menina! Não, não! Passe! Passe! Só estou revisando uns pendentes que quero deixar fechados antes de sair de viagem. — Disse Massimo levantando-se de seu assento.— Vai sair de viagem? — perguntou Paloma com curiosidade.— Sim! Vou às Maldivas, Paolo quer que o leve... — Disse Massimo tranquilamente.— Oh, já! Seguramente é por Amina, verdade? — Disse Paloma levantando uma sobrancelha.— Assim que se chama Amina? — perguntou Massimo desenhando um sorriso e caminhando para sua

--- Bassano ---Depois de um longo caminho de carro, já que 5 horas se fizeram 7, Celeste e Pietro por fim estavam chegando à anelada casa da mulher. Celeste sentiu uma leve pontada, seu jardim luzia descuidado, o esmero que estava pondo, arrumando essa casa, hoje se via pausado, meio sorriu e cruzou o jardim para entrar em casa, a qual, curiosamente despedia um calor tranquilizador.— Celeste, onde está seu quarto? — perguntou Pietro com curiosidade.— Está por aqui... — Disse a garota caminhando para a porta.O homem, ao identificá-la, carregou de improviso Celeste, abriu com cuidado o quarto, colocou o corpo da garota na cama e disse:— Parece se descansamos um pouco? Você está cansada e eu, eu também estou morto de cansaço. — Disse enquanto tirava o casaco e se punha cômodo.— Este... Bem, se... — Disse Celeste nervosa.Tal como em outras ocasiões, Pietro conseguia assombrá-la, o homem em si tinha arroubes como os de agora. Uma vez cômodo, Pietro se deitou na cama e atraiu p

Pietro e Celeste passaram uns relaxantes dias em Bassano, se bem a casa distava muito das casas nas quais Pietro vivia, inclusive sua casa em Porto Vento era mais grande que aquele lugar, ele sentiu uma sensação de relaxação, viver em uma área retirada de tudo, não parecia tão ruim.Se Pietro via para adiante, não tinha necessidade de seguir trabalhando, tinha dinheiro para ele e várias gerações, era certo que lhe encantava a praia, mas bem poderia adaptar-se a este lugar, já que lhe trazia paz e tranquilidade.Ver Celeste familiarizada com aquele lugar, lhe agradava, ela luzia mais desenvolta, vê-la cozinhar bolos de frutos vermelhos, vê-la cuidar de seu jardim, vê-la acompanhada de Spike, era suficiente para considerar que a melhor opção para viver era aquele lugar.A casa era pequena mas o terreno era amplo, assim que bem podiam adicionar algumas habitações extras, bem se podiam fazer as adequações necessárias para fazer a vida um pouco mais fácil. Já que ter dois bebês, em um pr

Paloma e Aldo já haviam feito as respectivas convites a toda a família, se o viam assim, basicamente só faltava convidar a; Camila, Teodore, Federico e Mateo.A verdade era que não precisavam de uma enorme boda, já que, o estar juntos, era o único que realmente necessitavam, o que seus pais tivessem aceitado de boa maneira, sua relação era a cereja no bolo.— Aldo, te posso perguntar algo... — Disse Paloma enquanto acariciava seu rosto.— Me diga, o que acontece? — Disse Aldo enquanto brincava com o corpo nu de Paloma.— Pensou onde viveremos? — Perguntou Paloma com dúvida na voz.— Você? — Aldo respondeu com outra pergunta.— Eu...?— Sim, você me diga onde quer viver, me diga se gosta desta casa, se quer viver em Valoria ou Solaria, talvez gostaram dos Emirados ou as Maldivas... Você me diga onde gostaria de viver...— Bem... Não lhe pensei bem... Valoria me agrada, embora este lugar me parece um pouco ostentoso, esta casa parece um castelo, eu preferiria algo mais normal, ou

Pietro, tentando que a situação não escale a maiores, saiu do vestiário e da habitação, dando-lhe um espaço a Celeste, tão logo chegou à sala, se deparou com que seu irmão, Massimo, já estava na casa, os garotos também, todos muito bem arrumados. Lamentou que Celeste ainda não estivesse pronta, já que ele estava vendo seu estado de ânimo, o qual hoje, em particular, estava no topo.— Olá, Pietro! — Disse Massimo e notou que estava distraído.— O que tem? — Perguntou com dúvida na voz.— Celeste... Hoje em particular quer me estrangular...— De verdade? — perguntou Diana, que escutou a resposta.— Sim... Saí da habitação para dar-lhe um pouco de espaço, ainda não decide que pôr, mas já levamos horas e ainda nada lhe compraz. Eu lhe disse que tudo se lhe vê bonito, mas ela insiste em que nada lhe fica.— Posso subir a vê-la? — Perguntou Diana tranquilamente.— Adiante! Se pode convencê-la, te o agradeceria.— Vou ver que lhe acontece, normalmente ela é uma garota muito tranquila,