Fabiano, ao ver a porta se fechar, foi imediatamente até a cama, se ajoelhou ao lado e segurou a mão de Viviane:— Desculpe, tudo é culpa minha, não vamos nos divorciar, tá bom? Nós temos um filho, o bebê é tão pequeno, não pode ficar sem pai...— Me ajude a sentar. — Viviane o interrompeu.Fabiano, obediente, a ajudou a se sentar com cuidado, colocando um travesseiro atrás dela, temendo que ela ficasse desconfortável.Viviane se sentou e olhou para ele friamente por alguns segundos.Quanto mais olhava para aquele rosto, mais raiva e fúria sentia.Viviane levantou a mão e lhe deu um tapa no rosto.O som foi alto e claro no quarto silencioso.Cinco marcas de dedos ficaram nitidamente no rosto de Fabiano.Ele tocou o rosto, sem sentir dor.Ela ainda estava com raiva dele, o que significava que ele ainda tinha uma chance.Ele sorriu e disse:— Você bateu bem.Ele olhou para a mão de Viviane:— Doeu? Da próxima vez, me avise, eu mesmo me bato, assim não machuca sua mão.Viviane puxou a mão
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