TODOS os capítulos e episódios de A Segunda Chance com o Amor a Naiara Costa - Página 77 - BueNovela

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Todos os capítulos do A Segunda Chance com o Amor: Capítulo 761 - Capítulo 770

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Jorge sorriu.Ele se abaixou e beijou sua testa:— Só faço isso na sua frente.O elevador parou.Jorge voltou à sua postura séria.Os dois saíram ao mesmo tempo do elevador.Jorge caminhou devagar, esperando de propósito por Isabela.Entraram no carro, e Jorge ligou o motor.Agora, estavam indo para a empresa.Jorge precisava voltar ao seu país e ainda tinha alguns assuntos para resolver.Cada país tinha suas características próprias.A arquitetura deste país ainda tinha grande valor estético.Eles estavam na área do antigo centro da cidade.O novo centro era cheio de arranha-céus modernos, enquanto o antigo preservava muitos edifícios clássicos do século passado.Era como em seu país, onde também existiam construções bastante únicas.Porém, os edifícios que possuíam essas características eram dos mais ricos.E mais ricos até que os magnatas que moravam no novo centro.Esses deveriam ser membros de famílias que já eram ricas desde a juventude dos avós.Isabela ficou perdida em seus pen

Jorge sorriu, afastando os fios de cabelo que estavam atrás da orelha de Isabela:— O que foi? Vai mudar de trabalho?Isabela fechou a pasta de documentos e balançou a cabeça.— Esse tipo de trabalho, eu não faria.Jorge disse:— Não é para você entrar no laboratório, você pode fazer a parte de gestão.Isabela perguntou:— Você quer que eu largue meu trabalho e venha trabalhar com você?As palavras de Isabela tinham um tom um tanto sensível. Pareciam um teste, uma tentativa de sondar a opinião de Jorge.Jorge, naturalmente, percebeu a intenção. No entanto, ele não pensava da forma como ela imaginava. Jorge só estava falando por falar. Isabela havia se mostrado tão séria no momento anterior que ele pensou que ela estava interessada. Agora, parecia que ele a havia deixado chateada.Ele pegou o documento que estava nas mãos de Isabela e o colocou na mesa.— Você não precisa entender a natureza do meu trabalho.Isabela nunca se irritou com o trabalho de Jorge. Ela sabia o quanto ele estava

O índice estava bem claro.O primeiro capítulo falava sobre a formação do embrião.Quem já estudou um pouco sabia disso.Ela não se interessava pelos conteúdos anteriores.Leu o capítulo nove, que falava sobre as mudanças no corpo da mãe.No entanto, isso também variava.O corpo de cada pessoa era diferente, e o grau de mudanças também.Algumas até chegavam a desenvolver sardas.Ela pegou o celular e olhou o próprio rosto na câmera frontal.Quando Jorge entrou, viu Isabela tirando uma foto.Ao ouvir o som, ela levantou a cabeça e o viu olhando para ela. Calmamente, desligou o celular e o colocou sobre a mesa.Pegou o livro e o agitou um pouco.— Você está lendo?Jorge fechou a porta e se aproximou.Ele deu uma olhada no conteúdo que Isabela estava vendo.— Te perguntei algo, por que não respondeu?Isabela o observou com atenção.Jorge acenou com a cabeça.— Sim.Isabela sorriu.Aquele livro não tinha grande utilidade para ela.Ela sabia muito bem as mudanças que estava passando.Além d

As rosas de agora foram plantadas depois.O castelo também foi reformado.Caso contrário, não estaria tão bem preservado.Abaixo do castelo, havia uma adega.Lá dentro, estavam grandes barris de madeira, redondos, cheios de vinho tinto.Havia também alguns vinhos já embalados.Isabela perguntou:— Esses vinhos são muito caros?— Não são baratos. O preço mais baixo começa em mil reais.Isabela olhou e já soube a resposta.— Quer provar? — Perguntou Jorge.Isabela olhou para ele.— Você não leu tantos livros? Não sabe que grávidas não podem beber vinho?Jorge sorriu.— Provar, não beber.Isabela entendeu.Era difícil ter uma oportunidade dessas, então ela disse:— Vou provar.Um vinho tão caro devia ter um sabor excelente.Mas, ao provar, ela percebeu que o gosto era parecido com o vinho que costumava beber, só que mais intenso, com um gosto amargo bem marcado.Ela franziu a testa.Isabela pensava que vinhos bons não eram amargos.Mas então...— Depois de tratado, ele não fica tão amargo

Isabela também franziu a testa.— A Rita foi procurar ela de novo?— Ainda não sabemos, pedi para o Roberto investigar. — Jorge ligou o carro novamente. No início do dia, ele estava bem animado. Ele e Isabela haviam dado um passeio agradável, e havia algo leve no ar entre os dois.No entanto, aquela ligação havia feito seu humor despencar.Mesmo que houvesse questões complicadas na empresa, sempre havia uma solução. Mas Clara... ela era uma pessoa. Como resolver algo relacionado a ela?— Talvez ela só não queira voltar para o país. Não se preocupe tanto. — Isabela tentou confortá-lo.Para que Clara visse a verdadeira face de Rita, Jorge havia mentido para ela, ambos haviam se esforçado para abrir os olhos de Clara, para que não caísse em mentiras, para que não fosse manipulada.Mas, agora, Clara parecia ainda não entender toda a situação.Ao chegar lá, Isabela estava muito feliz. No caminho de volta, no entanto, seu coração não estava tão leve.— Você ainda tenta me consolar... Você qu

— Se sua mãe não quiser voltar e quiser ficar aqui para cuidar da Clara, que ela fique. Meus pais vão cuidar de mim, e a Laura tem me ajudado muito com a minha alimentação e vida diária. — Isabela disse.Jorge entendeu o que ela queria dizer.Ela mesma não se importava.Não sentia os desconfortos típicos da gravidez, e, além das mudanças no corpo, nada mais interferia em sua vida.— Ela disse que quer voltar. — Jorge falou.Ele não exigia que a mãe fosse com Isabela de volta.Porque ele sabia muito bem, como marido, que ele era a pessoa que deveria estar ao lado de Isabela.Agora, com a situação da empresa, ele já estava preparado psicologicamente. A princípio, achava que bastava enviar alguém para resolver, mas a situação se complicou. O problema não estava na parte externa, mas sim interna.O projeto que estavam preparando estava prestes a falhar, e, se o prejuízo financeiro já era significativo, a perda de confiança era o maior dano.Rita estava há anos na empresa como gerente, e o

Isabela jogou a toalha que segurava sobre a mesa, se virou e montou sobre ele.Beijou seu queixo de maneira sedutora e murmurou com voz suave:— Amanhã eu vou embora.Jorge, com as mãos segurando sua cintura, respondeu calmamente:— Está bem.Isabela o observou, seus dedos finos e delicados deslizaram para dentro da gola de sua camisa, tocando seu peito forte.— Vou sentir sua falta.Ela lhe deu um leve beijo nos lábios.Seus dedos desceram, rasgando a camisa dele.Isabela estava vestida apenas com um leve pijama, uma fina barreira entre os dois, mas ela podia sentir o calor do corpo dele.Isabela se deitou sobre o peito de Jorge.Jorge acariciou lentamente suas costas, sua voz grave soando baixinho:— Assim, vai ser difícil para mim.Esse cenário aconchegante, que deveria ser apenas um momento de paz para dormir, se tornava carregado de uma tensão quente, com o toque das peles e até mesmo os cabelos de Isabela caindo sobre ele, criando uma atmosfera carregada de desejo.Ele sabia que

Isabela diminuiu o ritmo ao comer.Jorge colocou uma tigela de sopa à sua frente.Ela levantou os olhos para Jorge, e os dois se encararam profundamente. Ela lentamente desviou o olhar e, com delicadeza, pegou a tigela, tomando duas colheradas.Embora comesse rápido, ela não comia muito. Seu estômago era pequeno, e um pouco já era o suficiente para ela.Depois da refeição, Jorge ajudou ela com a bagagem e, em seguida, os dois saíram do hotel e partiram para o aeroporto.No caminho para o aeroporto, Alícia perguntou a Isabela:— Você sabe que a Clara não vai, não é?Alícia pensou que Jorge devia ter contado para ela.Isabela assentiu com a cabeça.Alícia segurou a mão de Isabela:— A Clara... Essa garota, é culpa minha por não ter educado direito. Como ela tem um irmão, sempre fez o que quis desde pequena. Nós nunca a pressionamos para fazer nada, nem para assumir os negócios da família. Então, não tínhamos muitas exigências. Ela sempre seguiu seus próprios gostos, nunca teve grandes am

— Ainda não anunciamos o produto, mas a tecnologia central foi vazada...Este era um projeto de alta tecnologia que a empresa desenvolvia há alguns anos.O ramo de tecnologia exigia muito investimento, e só a pesquisa de alguns anos consumiu dezenas de milhões de reais.O produto estava prestes a ser lançado, mas, neste momento, o vazamento da tecnologia central significava que o produto que estavam prestes a anunciar não seria capaz de monopolizar o mercado.Outras empresas de tecnologia, ao conseguirem a mesma tecnologia, poderiam rapidamente fabricar produtos semelhantes.Isso faria com que o preço do produto caia.Provavelmente, não conseguiriam nem recuperar o investimento feito na pesquisa e desenvolvimento.— Entendi. — Jorge desligou o telefone com calma, já tendo entendido tudo instantaneamente.Isabela olhou para ele e perguntou:— Aconteceu alguma coisa?Embora o rosto dele não tivesse mudanças evidentes, os lábios apertados ainda revelavam sua tensão.Esse pequeno sinal de

Isabela tirou o celular da bolsa, e a tela exibia um número desconhecido.Como estava fora do país, pensou que poderia ser uma ligação internacional e decidiu atender.No entanto, não houve nenhuma resposta do outro lado.Isabela franziu a testa e, após um tempo em silêncio, ainda não havia som algum.— Será que foi engano? — Alícia comentou.Isabela respondeu:— Talvez.Mas algo em sua intuição, afiada pela experiência profissional, a alertou de que não era um simples engano.Ela conseguia ouvir uma respiração leve do outro lado.Quando estava prestes a desligar, a voz finalmente soou:— Sou eu.A voz não tinha a mesma tonalidade profunda de antes.Isabela reconheceu imediatamente quem era.Seu rosto instantaneamente se transformou, e ela foi rápida em tentar desligar a chamada. Mas, nesse momento, a voz de Sandro surgiu...— Se você desligar, vai se arrepender. Você não quer saber o que aconteceu com a empresa do Jorge, quer?Isabela ficou paralisada.Ela lembrou de como Jorge estava

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