Otto LeBlanc Meu dia estava bom demais para ser verdade — Eu irei descobrir quem fica passando informações minhas para a senhora e depois demitirei esse infeliz — Você nunca irá descobrir! Mas então! Não tem nada a me dizer? — Hum hum...— sento no sofá olha do para o lado — Odeio quando faz isso e você sabe — Não estou fazendo nada — Está mentindo pra mim. Acha que te choquei? Ou que fui uma mãe sem cuidados com a sua vida? Quanto tempo eu lhe conheço Otto?— ela estava preste a começar a brincar com a minha cabeça — Mãe, a senhora sabe que a vida toda! Mas eu já disse! Não tenho nada a dizer. — Gostou do tapa na cara?— como ela sabe? Não é possível! — Eu juro que vou achar esse linguarudo! Quem lhe contou hein? Essa empresa não é jornalista para ficarem tomando conta da minha vida — Eu sou a sua mãe Otto!— ela me encara nos olhos sem tirar os olhos de mim— Vocês chegaram de mãos dadas e pelo visto isso não é normal, porque todos lhe olharam de maneira est

Amália Sanchez Eu não sou tão burra! Isso é sério? Hipnose? Otto foi longe demais com essa desconfiança dele. — Amália vamos entrar no carro — A senhora é louca? Eu não vou chegar perto de você! Qual é o seu problema é do seu filho? — Desculpa, mas eu precisava saber sobre suas intenções — Minhas intenções? O que eu ia querer? Uma casa? Um Iate? Um jato particular? — Sim— ela diz me deixando mais assustada — Vocês são loucos! Sua louca, doida e imoral! Eu estava confiando na senhora e acreditando em suas mentiras. — Vamos conversar no carro — Negativo, eu irei pra minha casa e depois de tudo que vocês fizeram deveria ter verdmgonha e não me procurar mais— estou preste a cuspir fogo de tão irritada e só não estou berrando por que estamos em um ambiente público e pessoas já estão nos olhando — Você escolhe entre entrar no carro por bem ou ser pega pelos meus seguranças a força e ser colocada lá — Eu odeio todos vocês! Odeio o porder que tem e principalmente a maneir

Otto LeBlanc — Então é isso!— Amanhã o jantar será na nossa casa e eu aguardo o senhor e a Aline — Perfeito— Johnny responde— então eu estou indo — Fica para comermos algo papai, o senhor quase não me faz visita e eu fico feliz quando vem— ele olha pra Amália e começa a rir — Ela, a irmã dela e a mãe dela são as mesmas pessoas, bipolares— Johnny fala nos fazendo rir — Eu imagino o quanto o senhor sofreu, eu nem imagino uma miniatura da Amália, eu ia enlouquecer— seus olhos se serram pra mim— não que você seja uma pessoa ruim, você é ótima na verdade, mas muito complicada Coelhinha — Em casa nós vamos conversar— ela diz se retirando e vai conversar com o pai a sós — Eu gosto dela!— minha mãe diz assim que eles nos deixa a sós — Sim— ainda lhe observando— Vamos pra casa? Precisa cuidar disso — Você me ajuda a levantar? — Eu não sou seu príncipe do cavalo branco, mas posso te ajudar — Otto...— ela me repreende — Nós vamos conversar sobre esses olhares,

Otto LeBlanc Amália me atormenta a cada palavra que fala, ela não consegue entender do que é capaz de fazer na minha vida. Ela não parava de me olhar com aqueles olhos, aqueles benditos olhos grandes brilhante e cílio maiores ainda — Deixa eu fazer isso então — ela pede e eu nego com a cabeça, mas ela não fica satisfeita e tira minha camisa devagar enquanto se coloca na ponta dos pés. Não faço nada, mas isso não é algo que eu queira Chega ser irritante a maneira que me provoca, gostaria, mas não consigo dizer, não! — Amália... – Não diz nada, por favor!— Isso é demais pra mim... ela beija meu peitoral suavemente me deixando nervoso e mais irritado. Eu não quero isso, não quero ser grosso com ela logo hoje que lhe preparei uma surpresa, era pra ser do meu jeito e não do dela. — O problema não está em você Amália— afasto seu corpo um pouco e quando lhe solto ela me abraça e sente meu cheiro de maneira única, a forma que ela faz as coisas é diferente de tudo que já vi

Otto LeBlanc Amanheceu e seu corpo estava imóvel, o lençol cobrindo sua nudez, com uma mecha do seu cabelo sobre o rosto suave, sua respiração era quase imperceptível e sua feição, tão relaxada quanto uma brisa suave. Um de seus braços ainda apoiava sobre meu peitoral enquanto eu dedilhava seu rosto angelical que se sobrepõe como uma pluma ao meu corpo. Aos poucos sua fina e suave curva nos lábios despertou me trazendo um sorriso de alegria, foi quando percebi que mais uma vez ela estava acordada comigo na mesma cama — Bom dia!— digo assim que ela me encara — Bom dia, Otto!— as maçãs de seu rosto se encontrava avermelhada e sua voz abaixou feito um sussurro de descrença— Fizemos novamente!— ela conclui envergonhada — Não precisa ficar com vergonha Amália, isso é normal... — Eu sei... é que... bem...— passo a mão na sua bochecha lhe lanço um beijo suave — Vamos comer alguma coisa, eu preciso ir para a empresa e não precisa se envergonhar— ela acenou com a cabeça c