A suave fricção de sua inti'midade contra minha perna provocava ondas de calor entre nós. Com os olhos fechados, ela se entregava aos movimentos, seus ge'midos baixos e cheios de desejo enchendo o quarto.— Agora é a sua vez, sente-se, venha. — Ela lançou-me um sorriso encorajador. Com delicadeza e firmeza, desenrolei o prese'rvativo sobre meu mem'bro pulsante, sob seu olhar fascinado. Era impossível não notar e apreciar a rapidez com que seu entusiasmo se acendia.Nicole parecia sem jeito, consciente da diferença de tamanho entre nós, mas com cuidado, encontrou sua posição sobre mim. Com suavidade, meus dedos exploraram sua inti'midade, confirmando sua prontidão vibrante, um prelúdio promissor do que estava por vir. Ao posicionar-me na entrada de sua bo'ceta, ela iniciou um movimento cauteloso. A leve passagem da ponta da cabeça do meu mem'bro contra sua boc'etinha a fez reagir, seus movimentos ganhando urgência e fluidez enquanto sorria provocante. Com cuidado, alinhei-me à sua entr

NicoleLucas Foster, com a sua reputação de cafajeste e charmoso sugador de energias, superou todas as minhas expectativas. Exausta e faminta, encontrei-me numa espécie de torpor pós-êxtase, reflexo da intensidade com que Lucas se entregou a mim e, paradoxalmente, da maneira como parecia revitalizar cada parte do meu ser apenas com a sua presença. Foi uma experiência que jamais havia imaginado, nem mesmo nos recantos mais ousados da minha fantasia.O receio de revelar a minha identidade como a deusa anônima que o cativou estava sempre presente, assombrando-me com o medo de rejeição ou julgamento. Contudo, a reação de Lucas foi a mais surpreendente das revelações, uma aceitação que trouxe consigo uma paz até então desconhecida por mim. Neste momento, não restava sombra de dúvida sobre os sentimentos e a conexão que compartilhávamos; apenas o futuro mantinha-se envolto em incertezas. Mas, curiosamente, essa névoa sobre o que viria a seguir não me perturbava. Pelo menos, não agora. Naque

Esperava Lucas no quarto, a ansiedade misturada com uma ponta de culpa pela insistência. Ele tinha ido buscar meu lanche, revoltado e reclamando, mas, no final, cedeu.Ao vê-lo entrar, meus olhos brilharam ao ver as sacolas em suas mãos; uma onda de alívio e gratidão me invadiu, sabendo que finalmente mataria a fome que parecia me consumir.— Pronto, está aqui o seu lanche, e vê se come e volta a deitar. — Lucas disse, um tanto impaciente, mas eu apenas sorri, vitoriosa. Consegui fazê-lo ir até a lanchonete na rua do hotel para me trazer um lanche completo. Me deliciei só de observar o hambúrguer e as batatas fritas enquanto observava ele tirar a roupa, restando apenas de cuecas.Me aproximei, envolvendo-o em um abraço e cobrindo-o de beijos. — Obrigada, obrigada, te devo essa. — Minha gratidão era sincera, cada palavra acompanhada de um beijo.— Tem sorte que a rua estava vazia, senão ficaria com fome. — Ele tentou manter um tom de reclamação, mas o calor de seu corpo contra o meu fa

Mais tarde…NicoleDormi por um longo período, vencida pela exaustão, mas ao despertar, a alegria inundou meu coração ao ouvir os áudios vibrantes da minha amiga.— Ai, como é bom acordar com a voz animada da Cássia — comentei com um sorriso, enquanto deslizava pelo visor do celular. Cássia estava eufórica, bombardeando-me com perguntas sobre a noite. Sem hesitar, convidei-a para vir até a minha casa, e pouco tempo depois, ela chegou, trazida por Carlos, e para minha surpresa, acompanhados pela nova ficante de Carlos e junto com um garotinho lindo que trazia consigo lindos olhos azuis. Após dar um abraço animado e carinhoso em Cássia, Carlos veio me cumprimentar com um largo sorriso.— Oi, lindinha, que saudade — Carlos me saudou com um abraço caloroso, enquanto eu, um tanto cautelosa, esperava que a sua nova companheira não se parecesse com Sabrina, aquela conhecida como surtada e ciumenta. — Amor, vem aqui, quero que conheça minha "segunda irmãzinha". — Carlos me surpreendeu, e eu d

Nosso momento juntos no quarto era um refúgio temporário da tempestade lá fora, uma chance de recarregar as forças para enfrentar o que quer que o amanhã nos reservasse. Estando ali, um com o outro, havia uma promessa silenciosa de suporte e compreensão compartilhada, uma âncora em meio à incerteza.— Notei que você está muito tenso, parece se sentir culpado. O que aconteceu? — Perguntei, enquanto nos sentávamos frente a frente em minha cama. Lucas parecia carregar um peso enorme, como se estivesse prestes a desabafar algo que o atormentava.— Nick, ontem, antes da Lara sumir, a última pessoa com quem ela teve contato fui eu. Olha só as mensagens que ela me enviou. — Ele me entregou o celular, revelando as mensagens de Lara. Sua expressão sombria denunciava um misto de remorso e preocupação. — Eu não dei a devida atenção, achei que ela saberia se virar.— Lucas, a culpa não é sua. Ela tinha outras opções para pedir socorro, como o próprio Leo. — Tentei consolá-lo, embora soubesse que