Mateo BianchiOntem eu levei a Catarina para fazer alguns passeios, só nós dois claro. Ainda teve um guia que ficou se aproveitando dela e passando a mão pelo corpo dela.O dia foi bem legal e divertido, quando estávamos voltando para casa, ela me agradeceu e disse que tinha gostado. Eu também gostei muito, mas quando me lembro que estou me aproximando demais da Catarina, eu me retraio e a afasto novamente.Ela entrou em casa e foi direto para o banho, eu me segurei para não ir até lá e tomá-la para mim de novo.A Catarina está me confundindo demais, eu não estou gostando disso, a última mulher em quem confiei, me traiu com o meu próprio primo.Eu resolvi sair de casa naquele momento, eu preciso ficar longe dela, quando estou perto dela eu me sinto muito vulnerável.Quando voltei ela já estava dormindo no sofá, eu a peguei no colo e levei para a cama. Depois eu tomei um banho e deitei para dormir, fiquei admirando a sua beleza antes de dormir.Eu tive a impressão de ouvir a Catarina m

Catarina Conti Eu vou precisar ter muito controle, o Mateo não vai aceitar perder assim. Ainda mais ele que gosta de mandar em tudo, ter tudo sob seu controle. Vou para o quarto, coloco um biquíni e por cima o mesmo vestido que eu estava usando. Vou para a praia caminhar um pouquinho, dessa vez eu vou prestar atenção, em cada passo que vou dar. Me sento um pouco embaixo de um coqueiro e fico admirando a paisagem à frente. A água é tão azul, que ela se encontra com o céu e você não consegue decifrar qual é qual. Estou distraída com a paisagem e meus pensamentos, quando vejo o Mateo há uns 4 metros, de distância de mim. Ele tirou a camisa que estava vestindo, depois tirou o short, ficando só de sunga e misericórdia, Senhor... eu quase tive um ataque do coração. Eu tento disfarçar olhando para o outro lado, mas até as minhas vistas me traem. Ele caminha lentamente até o mar e mergulha, eu fico olhando de canto de olho. Tem algumas pessoas andando pela praia, outras nadando e claro

Catarina Conti Enfim chegamos à Sicília, voltamos à vida real, onde o Mateo é um ogro escroto, arrogante e insuportável. Eu nem fiz questão de conversar com ele durante o voo de volta, como estava de noite, eu aproveitei para dormir. Agora estamos dentro do carro voltando para casa e ele não para de mexer na merda do celular. C: Levi, pode me deixar na casa da vovó, por gentileza?! Falo com o motorista, ele assente com a cabeça, percebo que o Mateo parou de mexer no celular e está me encarando. Eu continuei olhando pela janela, fingindo que não percebi. M: Você não vai ficar na casa da sua vó, Catarina. C: Você tem muito trabalho querido, eu vou ficar com a vovó. Eu tento disfarçar na frente dos seguranças, não quero iniciar outra briga com ele, mas ele fica me encarando sério. M: Você vai para casa comigo, não se esqueça… C: Do maldito contrato?! Não, eu não esqueço… Até por que você não me deixa esquecer. Eu olho para ele muito séria, eu já sei o que ele está querendo dize

Mateo Bianchi Agora eu entendi o porquê a Catarina brigou comigo, sem nenhum motivo. A Amélia me olha com um sorriso divertido no rosto. A: Posso te dar um conselho, meu menino?! M: É claro que pode Amélia, você sabe que temos muita intimidade para isso. Ela balança a cabeça concordando comigo, eu fico olhando para ela esperando que ela fale. A: Quando uma mulher está nesses dias, o melhor a se fazer é não irrita-la. M: Só de me ver ela já se irrita. A Amélia dá risada da minha cara, mas é verdade, a própria Catarina me disse isso hoje cedo. A: O menino quer agradá-la? Eu fico pensando nessa pergunta, na verdade eu não sei, não sei exatamente o que eu quero. A Catarina me deixa confuso, eu não quero que ela crie esperanças, mas também não quero piorar a situação dela. A Amélia me olha esperando uma resposta, mas ela percebe que eu não sei o que dizer, então ela fala mesmo assim. A: Leve para ela chocolates, sorvetes e tente fazer carinho, se ela deixar é claro. kkk... Hoje

Catarina Conti Ele segura o meu cabelo, fazendo um rabo de cavalo, eu coloco um pedaço de chocolate na boca e fico sem olhar para ele. Eu fico com vergonha de vê-lo aqui, ele parece não se importar um pouco, por eu estar menstruando, mas vejo que ele está preocupado comigo. C: Mateo, pode ir dormir… eu me viro sozinha… O Mateo segura o meu queixo, me fazendo erguer o olhar para ele. M: Eu vou ficar aqui a noite inteira se for preciso. Realmente ele está diferente, esse lado do Mateo eu não conhecia e nem imaginava que ele tinha. Eu fico olhando para ele com um sorriso bobo no rosto, ele me olha fixo. M: Só não me olhe assim, pois estou a ponto de entrar nessa banheira. Eu sorrio mais, ele me olha sério e eu tento segurar o riso, mas acabo mordendo o canto da boca. M: Eu vou entrar e você terá que aguentar as consequências. Eu olho para o peito dele nu, o Mateo continua me encarando fixo, eu engulo seco. Ele me provoca só de olhar, estou quase implorando para que ele entre aq