Convenci Jonas a me deixar andar sem segurança, essa paranoia dele estava me chateando, em relação à ameaça de Wesley, trabalho normalmente, e quando chego em casa levo os meus filhos e a minha sogra para ir passear no shopping e lá marquei de encontrar Ingrid que desabafa que o homem por quem ela é apaixonada, casará ainda esse mês, lhe instruo, ela desapegar desse sentimento que ela sente por esse rapaz, às vezes não é nem amor é uma espécie de obsessão.Jonas me liga querendo saber onde estou, mando-lhe o endereço, e de repente ele chega, e fico a babar pelo meu marido e cada dia que passa Jonas fica mais lindo.– Que mulher apaixonada por você, viu Jonas, você tirou a sorte grande. – Ingrid fala para ele.– Vi de longe ela babando por mim, sou um gato, também sou louco por ela, vou brincar com as crianças e deixar vocês a vontade. — Jonas fala.Enquanto converso, ele leva os bebês para os brinquedos, Ingrid desabafa sobre relacionamentos frustrados, me conta que às vezes se sente

BÔNUS (MARQUINHOS)Jonas fala de Mariza, mas ele também não sabe se controlar, foi difícil tentar acalmá-lo nesses dias difíceis, tento entender a dor dele porque se fosse Fátima estaria louco também.O acompanhei no resgate de Mariza, nunca participei de uma cena assim, durante a entrega da mala com o dinheiro pedi rapidez a Jonas para socorremos Mariza, mas fomos alvejado por uma chuva de bala de comparsas de Wesley, não esperava que um desses tiros acertasse o meu amigo, sangue frio tive que ter para chegar no hospital mais próximo daquela região, o pior que o tiro acertou perto do peito, ele desmaiou.Quando cheguei a unidade mais próxima, o corre, corre foi grande no hospital pequeno daquela região, ligo para o delegado, e Mauro vem nos dá uma assistência, em relação à transferência de Jonas o médico disse que o caso é grave.Ando de um lado para o outro, Fátima vem ao meu encontro.– Meu amor, alguma notícia?– Ainda não.Quando me calo, o médico responsável me aparece, seu semb

Estou cercada de cuidados mas quando chego em casa, encontrei a minha sogra, lhe dei muito carinho nos abraçamos e nos confortamos uma a outra– Mariza ainda bem que está aqui, estou com tanto medo minha filha, sofrendo tanto, não quero perder o meu filho, Jonas precisa viver.– Em breve iremos fazer uma festa enorme para comemorar as nossas vidas e Jonas estará aqui com os nossos filhos, e o que está no forno.– No forno, não acredito, a família aumentou parabéns Mariza, Jonas vai ficar muito feliz quando saber da notícia, mais um neto.– Pensamentos positivos por mim, nos duas e essas crianças, que merecem que o pai viva aqui conosco, Deus ouvirá as nossas preces.E pela tarde nós duas fomos visitar o Jonas, quando entrei naquela sala foi muito difícil vê-lo ali naquela situação, um homem que era tão forte, cheio de aparelhos por todo o seu corpo, impossível não chorar, segurei a sua mão ele dorme um sono profundo, conversei com ele, aperto a sua mão, choro.– Meu amor, acorda estou

PEDRO (BÔNUS)Esses dias foi de muito sufoco, do sequestro da Mariza pude conhecer e me aproximar da Ingrid, ela é uma garota muito legal, mas às vezes ela deixa a posição social subir a cabeça, ela quer tudo no tempo dela, é como uma espécie de furacão, chega e já quer se apossar, estou longe, de ser mais um nas mãos dela, estava sentado à beira da piscina quando Ingrid se aproxima.– Você é sempre assim distante, calado, retraído?Olho para ela, analisando-a de cima para baixo.– É o meu jeito, sempre fui assim, não costumo mudar para agradar ninguém. — Falo.– Sempre fala assim, quando uma mulher se aproxima de você, com essa arrogancia e ignorância.– Gosto de ficar sozinho e você veio encher a minha paciência, não sou do seu círculo de amizades, e tão pouco puxa-saco seu. — Saio deixando Ingrid sozinha e vou para o meu quarto e a atrevida vem atras de mim e entra sem bater dizendo.– Fica comigo Pedro. — Ingrid fala.– Você é louca, não ficarei com você, eu não sei o que pensa so

Depois de tantas comemorações resolvemos focar no trabalho, voltei a trabalhar, depois do sequestro o motorista me leva e trás por questões de cuidado devido a gravidez.Estou trabalhando normalmente quando começo a sentir uma dor nas costas, não liguei muito para isso, e por volta da hora do almoço comecei a sentir cólicas, achei estranho, quando me levanto começa escorrer um líquido no meio das minhas pernas, o susto foi grande comecei a me desesperar.– Alguém me ajuda? Não quero perder o meu filho.Mauro apareceu, me segurou nos braços me levou até a recepção e chamou Jonas que estava numa reunião e veio me ver sem pensar duas vezes, Jonas dirige em alta velocidade para chegar o mais rápido possível no hospital e quando chegamos na emergência do hospital sou prontamente atendida, relato ao médico, o que estou sentindo ele monitora todos os batimentos cardíacos do bebê, ele me explica que sofri um começo de aborto e que se eu, quiser levar a minha gravidez adiante, terei que ter re