Ruslana estava toda de preto, ela estava ao lado de Mikhail enquanto o caixão de Alyona descia no chão, o cemitério estava vazio, apenas o coveiro, Mikhail e ela estavam lá, quando o caixão desceu, eles dois saíram de lá e começaram a andar de volta ao carro e estavam conversando, Rsulana parecia melhor. Eu estava de longe, observando, queria estar aqui, pelo menos para ter a sensação de que estive com ela em um momento como esse. Mikhail entrou no carro e partiu após abraçá-la. Ruslana olhava para o nada, semblante pensativo, eu quis ir até lá e abraçá-la, dizer a ela que tudo ia ficar bem, mas isso não cabia a mim. Quando ela entrou no carro e foi embora, saquei o telefone e liguei para Mikhail. Ele atendeu em poucas chamadas. — Como ela está? – fui direto ao ponto. —Triste, mas acredito que a tristeza dela esteja mais próxima de você do que da mãe. –ele respondeu. — Ela está abalada com tantas descobertas, Ilya, dê tempo a ela. —Ok. Só precisava saber se ela estava bem. Adeus.

Passados alguns minutos de viagem, eles aterrissaram em uma área aberta, me colocaram dentro de outro carro e seguimos a viagem, eu não conseguia ver nada pois estava escuro. Paramos em frente a cabana e eu tive certeza de que eles estavam ali pois as gargalhadas de Slav preenchiam o local. Os homens voltaram com o carro e me deixaram ali, na porta da cabana, esperando um milagre acontecer, mas quer saber, eu mesma vou atrás dele. Bati na porta e o riso da criança parou, bati novamente depois de uns segundos e a porta lentamente foi aberta. Ilya tinha uma das mãos para trás, provavelmente segurando uma arma. Ele se surpreendeu ao me ver ali, abriu a porta direito e fez sinal para eu entrar. —Ei, tia Lana – Slav veio me abraçar, eu o peguei no colo e dei um beijo em sua bochecha. — Olá querido, como você está? – perguntei. Ele sorriu e começou a falar sobre tudo, desviei o olhar um segundo e Ilya me olhava todo questionador. — ... aí o papa Ilya me trouxe pra cá, ele disse que qu

Depois de muita conversa, Ruslana disse que subiria para descansar, Minha kotehok subiu ao quarto para tomar banho e eu fiquei na sala com o pessoal. — Ivan, pensei em visitarmos algumas escolas amanhã, Andrey e Slav precisam voltar a estudar. — eu comentei com meu irmão. — Sim, já pensei nisso, Andrey estava sendo ensinado em casa, mas é importante a experiência de conviver no ambiente escolar. – ele concordou e todos entraram no assunto, mama indicou a mesma escola onde estudamos e deixei marcado com Ivan que iria até lá com ele no dia seguinte. —Tenho certeza que eles vão se adaptar, nossa família é conhecida, então será fácil conseguir as vagas. — minha mãe comentou. Meu pai saiu da sala para atender o telefone, ele olhou para nós por cima da cabeça da minha mãe, então eu já fiquei alerta, provavelmente ele recebeu alguma notícia impactante. Ouvi meu nome ser gritado do andar de cima e corri para saber o que tinha acontecido. Subi a escada de dois em dois degraus e quando che

Eu finalmente ia sair da jaula, coloquei todos os utensílios sexuais que eu mais gostava de usar, instalei um balanço e porra, só de imaginar minha garota ali, eu já fico eufórico. Ruslana olhava tudo com atenção, curiosa sobre cada uma das coisas que estava em cima da mesa. Cheguei perto de seu corpo e coloquei o cabelo de lado, fui beijando seu pescoço e abaixando as alças do vestido. — Quer saber o que é cada coisa? – fui descendo mais, expondo sua pele branca demais, chupei seu pescoço e deixei a minha marca, abri o zíper atrás e o vestido caiu, revelando uma lingerie... vermelha e não branca. — Achei que estaria de branco. — Era muito comum e nada na nossa relação é comum... –ela disse. Passei as mãos por cima do sutiã, apertando seus seios com força. Ela gemeu e eu abri o fecho do sutiã, deixando seus seios incríveis saltarem livres. —Ali tem algemas, vibrador, uma venda e... – apontei para onde o balanço estava preso. – Vou finalizar a noite te c0mendo ali em cima, koteh

Ruslana e Andrey estavam ansiosos para conhecer a nova casa, escolhi uma com um tamanho grande, mas que logo precisaria de uma reforma para reforçar a segurança das crianças. Nós saímos cedo da casa dos meus pais para que pudéssemos aproveitar bastante na nossa casa. Os dois pararam na entrada, na frente do portão, ao redor da casa só tem árvores e grama, também vou mandar construir um parque infantil para meus filhos. —Nossa, essa entrada é incrível — ela falou. —Isso é tão grande, papa. — Slav falou fascinado. Nós seguimos para dentro do terreno e eu fui explicando onde ficava cada coisa, há um pequeno lago atrás das árvores, talvez eu faça algo para ampliar esse lago. Quando chegamos em casa, minha mulher me encarou com os olhos arregalados. —Ilya, isso é enorme. — ela falou chocada. — Oh, meu Deus, cabe metade de Moscou aqui. — ela riu. —É o suficiente para nós, talvez tenhamos mais filhos depois. — eu falei. Entreguei a chave da casa na mão dela, Ruslana abriu a porta e t