Agnes Eu estava caminhando feliz e me sentindo realizada até o Ethan, que de longe sorria para mim! Estou usando um vestido de noiva que Rubbi me deu de presente, ele era branco estilo camponês, eu tinha uma coroa de flores-do-campo em meu cabelo, a Agatha e Mika fizeram minha maquiagem, Sophia cuidou dos meus cabelos. Nosso casamento estava sendo realizado nos fundos da casa, onde continha um extenso gramado, os meninos haviam alugado tudo em tempo recorde, como eles diziam. As cadeiras eram de ferro escuro, com mofadas de cor branca. Eles fizeram um corredor com elas. No centro do corredor, havia um tapete vermelho com pétalas de rosas nas cores branca e champanhe. O lado das cadeiras que estavam no corredor era decorado com tecido seda branco perolado e copos de leite brancos. O meu buquê era de tulipas vermelhas. Eu segurava o choro, estava tudo tão perfeito! Quando eu estava chegando começou a cair um temporal, todos os convidados começaram a sair correndo, o juiz de paz tento

AgathaSaio do quarto dele, dou de cara com a tia Agnes, que arregalo os olhos, mas sorri.— Errou de quarto, Agatha? — Ela debocha com um sorrisinho nos lábios, logo Ethan aparece atrás dela, são tão fofos juntos, mas me deixou apreensiva.— Onde estava? — Meu pai pergunta e eu paraliso, Agnes percebeu e me salva.— Ela veio ver se estou bem! — Agradeço mentalmente por ela ter me acobertado, não estou pronta para assumir o namoro, por mais que eu queira ficar com ele, tenho medo dos julgamentos.— Ela está bem, estávamos atacando a geladeira. — Ele diz sorrindo.— Que, que bom, então, vou para o meu quarto. Boa noite! — Ele me olha sem entender e Agnes da risada da minha cara de culpada.— O que eu perdi? — Nisso Ethan (sobrinho) “meu namorado” sai do quarto só de camisa e cueca box, eu coloco a mão no rosto e Agnes se acaba de rir da situação.— Vai por uma roupa, menino, respeita sua tia e Agatha — Ele cerra os olhos, dá um sorriso de lado, droga, ele entendeu tudo, eu não consigo n

As meninas estão assustadas e eu mostro meu poder. Olho para o lado e vejo minha avó. Ela me abraça e diz: "Estou ao seu lado, minha menina". Sorrio e as cumprimento com o nome de cada uma. Elas ficam relutâncias, mas depois me ofendem. O que me deixa triste. Como elas podem falar assim de alguém que nem conhecem? Como disse, a verdade delas não é a minha, mas não revidarei, e darei uma chance. Vão embora, deixem minha família em paz. No entanto, elas continuam a me ofender. A anciã disse que se impõe, eu o fiz. Na hora em que abri a boca, elas se ajoelharam aos meus pés. Digo que sou a única anciã, que permito os seus poderes. Fiz exatamente o que a anciã me sussurrou no ouvido.Foram mais alguns minutos e três delas vieram para o meu lado, mas Bianca e Natalia estavam relutantes, então usei meu dom dos espíritos para elas ouvirem as próprias anciãs e adormecia a todos os bruxos.— Bem-vindas ao mundo dos espíritos, onde nada está morto, onde você tem acesso aos seus ancestrais ou às

Agnes No quarto… — Tio, você está muito nervoso, por favor saia do quarto. — Meu sobrinho fala sério olhando para o Ethan. — Você só pode estar louco se acha que vou sair daqui e deixar minha esposa sozinha. — Amor, estou bem, pode ficar tranquilo, o Ethan não vai deixar nada acontecer comigo ou com os trigêmeos. — Tia, preciso te levar para o hospital. Temos que fazer um ultrassom, mas posso fazer o exame de toque? — Sim — com a bochecha toda vermelha — É para que esse exame? Você fará esse aqui? — Sim, o exame é para ver o colo do útero, se está aberto ou fechado, encurtado ou alongado, grosso ou fino e se está na posição correta. — Entendi, eu vou arrumar o carro, me avisa que venho pegar ela no colo para levá-la. — Com licença tia. — Meu sobrinho diz. — Tudo bem. — Digo envergonhada. — Tia, está tudo bem aparente mente, mas vamos para o hospital fazer uma ultra. — Ok, confio em você. — Já fez e aí? — Ethan pergunta entrando no quarto. — Não ia aguardar chamar? — Ele

Agnes — Bom dia, meu amor! — Agnes diz ao acordar. — Bom dia! Estou Preocupado com você e nossos filhos, não sei se confio na Valquíria e sua corja, pois até ontem estavam querendo seu mal e hoje seu bem. — Confia em mim, eu sinto que ela é boa, ela só foi envenenada por anos e anos de lendas erronias. — Tenho medo de perder você de novo, juro que se acontecer isso vou até o inferno para descobrir como morrer e me juntar a você! — Ele dizia isso passando a mão na minha barriga que já estava grandinha. — Isso não irá acontecer. — Digo segurando seu rosto em minhas mãos, quando eu ia beijá-lo, sinto um movimento em minha barriga. — O que foi isso? — Ele pergunta. — Acho que seus filhos estão lhe dando bom dia. — Ele arregala os olhos e dá o sorriso mais lindo do mundo. — Bom dia, meus amores… Papai ama muito vocês! — Então virou uma bagunça na minha barriga. — Eles ficaram bem agitados. — Digo sorrindo. — Verdade, isso dói? — Ele pergunta preocupado. — Não, meu amor, é diferen