Se houvesse uma promessa. Não era para voltar sem minha irmã. Eu não voltaria sem ela. Eu tinha sido chutado várias vezes. E as meninas eram várias. Eles me pegaram em seus braços e me colocaram de joelhos com a cabeça baixa, diante desse homem inepto. Eu me odiava por não me defender o suficiente. Por não praticar o suficiente. Foi a única coisa que passou pela minha cabeça.Fraco não era uma palavra que ele usaria, em qualquer situação. Eu tinha que ser forte, não podia desistir, também não era uma opção. Eu me sentia frustrado e estava sendo controlado por outro. Ele odiava essa ideia.— Veja, Katty, eu pedi para você se juntar a mim!— Em seus sonhos!— Você é tão teimoso e teimoso!— Assim como seu pai, exceto sua irmã! Ela não é igual a você.— O quê? Como disseste?— Que ela não é igual a você! Ela trabalha para mim.— Como se ela trabalhasse para você!O sangue me ferveu. Como ela pode trabalhar, para ele? Como é possível?- Príncipe?Era, quando ela levantou a cabeça. Ele não o

katy bengerDepois de confirmar com meus próprios olhos, vi o que eles disseram. Eu era apenas um cadáver, Jack me carregava como uma bonequinha. Então Princy escapou das mãos dos guardas. Eu estava me estrangulando se não fosse por Jack aparecer naquele momento ou eu estaria vivo. —Quantas vezes você vai me salvar?— A faxineira trouxe o café da manhã e eu tomei café no quarto. Espere pacientemente que ela acorde. Eu não a amarrei novamente, eu a libertei.Quando, por fim, abriu os olhos, olhou para mim e ficou muito tempo olhando nos meus olhos. Depois do que aconteceu. Mudar seu olhar ainda desprezo e desdém. De maneira zombeteira, ele me disse— Você tem até um namorado que te apoia, se não fosse por ele você estaria morta como matou o Stone!— Seu pulso está doendo? Eu respondi, ignorando-o. Quando a vi flutuando a mão.- Você não vai me responder! Irmã, como você tem passado?Lágrimas estavam prestes a sair dos meus olhos. Não a vejo há dez anos. Estou procurando por ela há dez an

O sentimento me cobriu. Eu havia perdido o controle de mim mesmo, até mesmo de minhas maneiras e princípios. Suas mãos eram macias como algodão e mais suaves que as águas que cobriam meu corpo. Senti o suor brotar em nossos corpos. O calor que emitia poderia cozinhar ovos e bacon no café da manhã. Eu estava faminto por isso, e não sei por quê, mas era muito alto para mim. Eu envolvo seu pescoço com a minha mão, e eu senti minhas mãos se perderem em seu cabelo. Tão macio. Eu gemi de prazer quando seu lábio entrou no meu pescoço fazendo toda a opulência dele.— Desculpe não ter te contado antes, eu não aguentei mais!—— O que o impediu!: respondi com um gemido.— Gosto assim, tão provocante e diabólico ao mesmo tempo!Ele deslizou a mão de volta nas minhas costas, mantendo-me em linha reta sob ele. Encontrando tudo de mim. Ele era um homem que sabia como apresentar cada palavra a uma mulher. E faça de sua mera existência um milagre duradouro. Eu me levanto e agarro seu pescoço, eu sabia

— Você está muito ansioso?!— Sim!O que? Ansioso? Mas por que eu deveria estar ansioso? No entanto, embora eu fale por dentro. Meu maldito corpo não me obedece. Novamente eu o abraço como uma tola e o beijo na ponta dos pés.Ele sorri maliciosamente e me pega. Entramos em um escritório e ele se senta. Ele faz algumas ligações e ouviu que ele nomeia um esquadrão de elite. • Cobras— eu olho de soslaio. Para saber mais sobre a conversa. Mas era tudo código. Este homem tem um esquadrão de elite. Ele tem um bando de homens selvagens e máfias de todo o mundo sob seu comando.Ele se senta e diz ao seu chefe de segurança para não deixar ninguém escapar. Ele olha para mim e pisca para mim. A cara de pôquer e seu olhar profundo que desnuda sua alma, não estava nessa piscadela. Eu sorri simplesmente. Mas eu achei bobo.- Quer brincar um pouco?Incrédulo de suas palavras. Olhei para ele e rebobinei o que ele disse. Eu quero jogar? Uma sensação infernal tomou conta do meu corpo e eu voltei a mim.

Imediatamente, a baixa também do carro.Mas seu sorriso não desapareceu. Andei o mais que pude e parei em algumas esquinas. Ele me alcançou a alguns quarteirões de distância. Ele agarrou meu braço, mas eu comecei a fazer beicinho. E rebelião. Eu era diabólico. Meu Deus, um ataque de ciúmes naquele momento. Que esta coisinha chamada coração crê.-Kátty !Sua voz profunda e rouca me tirou do meu beicinho. Ele não estava mais sorrindo e também não tinha um olhar zombeteiro. É como se ele já tivesse mudado sua personalidade também. Mas depois de ver isso ele não reagiu. Eu me viro suavemente para que eu possa explicar. Eu sabia o que tinha que fazer, está ficando difícil.— Desculpe se falei descuidadamente! Eu não vou conhecer uma mulher, eu juro!— Com quem ele está?— É que a pessoa me pediu para ficar quieta!— Jack?— Por favor, é a verdade, e estamos no meio da rua!— Quem era?Antes que eu pudesse dizer outra palavra, ele me puxou contra seu peito e fez beicinho novamente. E ele deu