O sorriso nos lábios de Viviane se aprofundou. Ela ergueu um pouco o queixo, olhando para o pai de Hélder:- Se eu não ouvi errado agora pouco, você disse que apoia a Débora, certo?Ela enfatizou a palavra "você" propositalmente.O pai de Hélder assentiu, sem perceber algo errado.- Mas o acionista do Grupo Ribeiro não é você, e sim seu filho Hélder. Você parece não ter o direito de tomar decisões por ele.O pai de Hélder mudou ligeiramente a expressão, mas logo sorriu:- Nós pensamos da mesma forma.- Ah, é? Que tal ligar para ele e perguntar...O pai de Hélder:- Isso não é necessário, né?Débora reprimiu um sorriso irônico, piscando pateticamente:- Irmã, se você realmente quer ser a presidente, eu posso deixar o cargo para você. Não precisa ser assim, parece que você está criando confusão.O olhar de Viviane fixou-se no pai de Hélder, inabalável.O pai de Hélder, sentindo-se culpado sob seu olhar, pegou o celular:- Tudo bem, Srta. Viviane, já que você insiste, vou ligar para o meu
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