Desde o dia que aconteceu com Genaro, Eva estava completamente distante e um tanto fria, não de uma forma perceptível, ela ainda era carinhosa com ele e com as crianças, mas havia algo nela que havia mudado algo que havia congelado e que Jeremy destinado a salvar de uma forma ou de outra.Porque ela era dele, o maldito Genaro não iria tirá-la do além, ele não iria permitir que isso acontecesse, aquele homem estava morto, ele não poderia fazer mal, ele não levaria uma parte de sua esposa para o túmulo porque tudo dela pertencia.E a melhor forma que ele conhecia de fazer uma mulher feliz e continuar a se apaixonar por ela todos os dias era um encontro, muito especial, que lhe ensinaria a beleza da ópera e também a ajudaria a continuar fazendo contatos para ela associação, muitos grandes negócios. eles fecham durante a parte intermediária da ópera.Eva não podia deixar de ter pesadelos, a cara de Genaro enquanto ele sangrava era algo que a apavorava a qualquer momento.Ele tinha medo de

Ele não hesitava em se satisfazer e fazer o que sua esposa lhe pedia, só por causa da voz dela pedindo isso, seu pau começou a atrapalhar dentro da calça, cativo, aprisionado. Ficando comprimido e ficando até dolorido.- Não há lugar onde eu não queira te levar - confessou Jeremy, penetrando sua esposa com dois dedos só para sentir o calor e a umidade que o inundavam, para sentir suas paredes, segurando seus dedos como se exigisse que não se mexessem de lá.Ela fechou os olhos, ouvindo suas palavras, não havia nada que ele fizesse que ela não gostasse, especialmente se fosse sobre tocá-la e seus corpos se unindo de alguma forma.-Jeremy... – Eva gemeu o nome dele curtindo aqueles dedos que a deixavam louca e com tesão,-Você continua assistindo a peça - ele moveu sua esposa para apoiá-la levemente contra a grade enquanto ele se abaixava atrás dela e levantava sua saia para encontrar aquelas duas nádegas que o deixavam louco na frente de seu rosto.Mas apesar de gostar e não hesitar em

Embora ela quisesse se concentrar em ver as outras duas garotas no bordel, a verdade é que ela não conseguia, por mais que tentasse.Tanto era seu nervosismo que ele teve que parar seu avanço tentando se desculpar.-Desculpe meu senhor, estou nervoso, podemos tomar um drink antes de continuarmos? - peço ao mais velho, pegando uma de suas mãos e levando o dedo médio aos lábios, antes de implorar novamente - por favor, sim ..."Claro..." ele sorriu, gostava quando as meninas ficavam nervosas por causa da inexperiência, quando ainda não estavam manchadas pela abundância de homens.Ele encheu as duas taças e deu uma para a garota, que ainda tinha certas feições infantis em seu rosto desde a juventude, enquanto ele bebia a outra.- Não fique nervosa, vou te tratar bem e vou fazer você curtir também - brindou ela e depois tomou um gole de sua bebida para distrair sua atenção no momento em que ouviu um gemido vindo do fase em que uma das mulheres se entretinha, mordiscava, chupava e chupava

Vendo como ele continuou a beber aquele cálice, então Maryam se lembrou do que havia ali, naquele cálice, e ela ficou com medo.Ele se mexeu pegando o homem pelo cotovelo, fazendo-o derrubar a Taça pouco antes de bebê-la.- Sinto muito meu senhor - disse a garota sabendo que ela acabara de salvar sua vida. Ela não estava nem um pouco interessada em que aquele homem morresse quando ele havia proposto mantê-la e tirá-la de lá. Ela teria que lascar um monte de pau naquele lugar pra conseguir a metade do que ele estava oferecendo, era muito melhor ter que cuidar dele sozinha, afinal ele era um homem rico de boas maneiras e não um vagabundo economizando para um de seus boquetes, ele era um homem elegante e daria tudo de si.- Não importa, estou morrendo de vontade de sentir como você leva meu pau na boca.- Tirou um bom maço de notas e colocou na mesa onde estavam os copos - isso é pra você quando conseguir satisfaça-me, é para que você saiba o que quero dizer espere ao meu lado, nunca lhe

- Muito bem Maryam, você fez muito bem - assegurou Alexandre trazendo a jovem pela cintura e colando-a ao seu corpo sem saber que na realidade ela não tinha a intenção de matar o homem e que na verdade fora apenas a saúde do próprio velho ficando muito excitado.- Senhor, eu não... - apesar da garota normalmente aceitar as aproximações de Alexander, ela estava muito nervosa para se deixar tocar naquele momento por ele estar ligado, sendo um homem que ela gostava - É melhor eu ir descanse - Maryam disse, afastando-se porque não queria que ela notasse todo o dinheiro que ela escondia sob o roupão escasso que lhe cobria o corpo e tirasse, eles faziam isso no bordel, deixando-os apenas um minúsculo parte do que receberam. Mas aquele dinheiro era dele e não queriam tirar dele, ele havia dado a ela como gorjeta.- Menina, mas não se assuste- Alexander sorriu em negação - esses jovens de hoje não aguentam mais nada só tenho que descobrir para qual hospital o velho foi levado e me vangloriar