Julia Acordei mais um vez sozinha, ele dessa vez realmente havia partido sem antes se despedir. Ao me lado na cama deixou um bilhete. " Meu doce, pelas horas pode ver que já é tarde e que eu realmente precisava partir, mas não fique triste e nem chateada. Logo receberá algo em meu nome e espero que goste! Até mais, meu doce. ps:. não que fique brava comigo quando vir. Ass. Seu PH" Dei um leve sorriso após ler a forma como ele se referiu a mim naquele bilhete, "meu doce". Esse homem é brega, quem em pleno seculo 21 chama pra uma garota de Meu doce? Me levantei e após ir ao banheiro e tomar um bom e demorado banho de água morna, fui ao closet me vestir e ao passar em frente ao espelho vi que meu corpo tem várias marcas roxas e avermelhadas, inclusive minha virilha e pescoço. - Mas que babaca... - Falei ainda olhando no espelho pu.ta da vida mas sorrindo em seguida ao me lembrar do detalhes de como aqueles marcas foram feitas.. Vesti um vestido branco floral e fui até a cozinha,

JULIA Depois que Pedro me contou sobre tudo eu me senti uma boba, por ter lhe ignorado todos esses dias e o ter acusado injustamente, eu fui realmente louca. Mas se ele se colocar no meu lugar, vai entender que seria bem difícil estar na minha pele, vendo o que eu vi sem pensar que estava sendo engana e feita e boba por todas as vezes que conversamos e eu até mesmo lhe perguntei se ele era casado e ele negou, e então eu vejo aquela cena e foi realmente dificil achar o contrário. - Então, você me desculpa? - Falo olhando para ele depois de um longo e delicioso beijo de saudades. - Claro que eu te desculpo, meu doce! Eu só quero ficar bem e estar com você. - Fala ele e eu amoleci mais uma vez. - Pedro, eu... eu acho que gosto de você! - Falo rápido e me arrependo logo em seguida. Nunca fui de muito Mimimi e agora estou aqui toda sentimental. - Julia, eu não sei o que te dizer! Eu adoro estar junto a você, adoro a sua companhia e o nosso sexo é incrível. A gente se conecta, mas tal

Julia Após Pedro ter saído, eu tomei um banho para afastar o sono acumulado da noite passada, e me coloquei a desenhar. Estou com todo gás de inspiração e estou conseguindo botar no papel tudo o que imagino, não sei se com perfeição mas está ficando como eu quero. Passei o dia toda assim, no dia seguinte retornei ao meus desenhos até que por volta do meio dia Melissa me liga e diz que está trazendo o almoço para comermos juntas. Não demoro a ouvir a campainha tocar e vou até lá abrir, quando abro vejo Melissa com algumas sacolas e o rosto inchado o que indica que passou muito tempo chorando. - Amiga, o que houve ? - Falo pegando em seu braço antes que ela passe totalmente por mim. - Eu tô bem amiga! Aquele babaca do Júnior, eu sempre achei que ele era um idiota mas ele conseguiu se superar. - Fala ela e eu a abraço. - Vem senta aqui! O que aconteceu? - Pergunto e ela respira fundo antes de me contar que vira o babaca saindo com outra mulher do mesmo restaurante em que levou ela.

Júlia Bennet Aquela noite estava sendo mais do que especial, eu não esperava por nada do que ele me entregou. Esse homem é realmente um achado, uma jóia que Deus entregou em minhas mãos. Após o jantar romântico e aquele pedido de namoro divo que Pedro Henrique fez eu precisava respirar, antes de sair dali fui ao banheiro, e eu não precisava de nada alpem de me olhar no espelho e respirar um pouco, aquilo tudo estava tão intenso e eu estava a cada segundo mais excitada com tudo. Mas ele como sempre é uma caixinha de surpresas, Pedro aparece ali com su aimagem refletida no espelho, e em segundos ele estava retirando do bolso do paletó um plug ana*l, sim, isso mesmo, um plug ana*l. Fiquei positivamente surpresa, o cara é um espetáculo sempre e pensa em tudo. ─ Você coloca? ─ Eu pergunto vendo ele se aproximar de mim, mas ele nada responde, apenas toma os meus lábios em um beijo nada calmo me fazendo perder o ar logo. ─ Vire-se. ─ Ele diz ao se distanciar. Eu me viro e ajudo-o a lev

Júlia BennetA luz suave da manhã se infiltrava pelas cortinas, criando um jogo de sombras e feixes fracos de luz na parede do quarto. Despertei lentamente, meus olhos abriam-se gradualmente, adaptando-se à penumbra morna que envolvia o ambiente. O cheiro do lençol, hmmmmm, que cheiro bom, er uma mistura de sabonete caro e da essência da pele gostosa de Pedro que mesmo algumas horas pós banho ainda pairava no ar, trazendo à minha memória os momentos intensos da noite anterior.Tentei virar-me, mas senti o peso dos braços e pernas do meu gato repousando sobre meu corpo, ah o meu corpo sinto dores por todo o meu corpo e eu gosto disso, a pressão tranquila que era, ao mesmo tempo, reconfortante e um lembrete do calor da noite anterior encontro. Pedro se mexe puxando-me para mais perto do seu corpo quente, sinto como se ele tivesse a intenção de fundir os nossos corpos, o toque dele era familiar e íntimo, e mesmo com a ressaca emocional do encontro, eu não pude conter um sorriso ao me lem