Afrodite Ribeiro— Seu irmão acabou de sair daqui quase arrastando a Kiara pelos cabelos! — Falo. — Eu também ficaria se minha mulher estivesse pelada na piscina do meu irmão! — Franzi minha testa e levanto um dedo fazendo ele me olhar com atenção.— Não estávamos peladas, estávamos de calcinha e sutiã! — Falo e ele nega.— Desde quando essa porra que vocês usam esconde alguma coisa? — Ele pergunta.Ok, parando para pensar nisso ele tem um pouquinho de direito de surtar, continuo nadando mas desta vez chego um pouco perto dele e me afasto.Quando canso, me encosto novamente na borda da piscina do outro lado, tiro o excesso de água do meu rosto e olho para Rocco vendo seus olhos em mim.— Como foi o shopping com seus pais? — Ele perguntou.— Foi ótimo, eles amaram cada momento! — Falo. — Mamãe não queria largar a sacola dela da Gucci, fiquei feliz de proporcionar isso a eles, amanhã levarei eles para almoçar fora e iremos conhecer alguns pontos turísticos.— Fico feliz que você tenha g

Afrodite Ribeiro — Não minta pra mim!— Falo e ele fecha a cara. Rocco com a sua força sobrenatural me vira colocando minhas pernas a sua volta, meu robe abre deixando um seio meu de fora e minha boceta fica grudada em sua barriga.Rocco não fala nada, ele se abaixa e passa a língua em meu peito e eu inspiro, então ele suga e passa a lingua no bico me fazendo estremecer.— Eu jamais mentiria sobre isso, anjo. — Ele fala. — Eu amo seu corpo, principalmente quando minha boca está sobre ele.Enfio minha mão em seu cabelo e puxo sua boca para mim o beijando com desejo, rebolo em seu colo e ele enfia a mão por baixo do roupão apertando minha bunda com força, afasto a minha boca dá sua e olho em seus olhos.— E eu amo quando sua boca está sobre meu corpo. — Falo seria.Não dou tempo dele falar nada, abaixo um pouco a sua calça e seu pau pulou para fora, olho para a sua cara e vejo Rocco me analisando com fogo em seus olhos esperando ansiosamente pelo o que eu quero fazer.Passo meu dedo na

Afrodite Ribeiro — Eu posso falar com ela? — A mulher pergunta e o homem assente, então ela se vira pra mim. — Anos atrás eu tive a minha filha arrancada de mim o meu maior sonho foi arrancado de mim, após eu ter tentando engravidar várias vezes e finalmente conseguido, eu vivi esses anos, sem saber se minha filha estava viva ou estava morta.— Ou pior! — O homem fala com um inglês carregado.— Sim ou até pior, você não sabe quantas vezes eu sonhei com a minha filha sendo abusada cada vez que meu marido revidava algo da máfia Italiana, dia após dia achando que vocês estavam descontando tudo nela! — Ela fala e então suspira. — Tudo o que eu quero nesse momento é só me aproximar da minha filha agora que tenho certeza que ela está viva, ter ela nos meus braços e contar para ela o quanto eu a amo, eu não sei como vocês se conheceram mas pelas fotos… eu vi que vocês se amam, ela te vê como uma irmã e eu vejo o quanto você mesmo sabendo os risco que está correndo está a defendendo, eu e meu

Afrodite Ribeiro Sou arrastada pelo cabelo, sinto uma dor absurda alastrando pelo meu couro cabeludo, tento gritar mas não consigo, pois estou imobilizada.Tento me debater mas não tenho forças, sou jogada contra a parede, quando minha cabeça se choca contra a parede eu sinto uma dor alucinante na cabeça, quando olho para baixo ainda gemendo de dor vejo um osso meu dá perna para fora.Meu corpo está febril, sangue por todo lado, ergo minha cabeça e vejo um homem me olhando, meu coração acelera quando vejo o rosto do motorista.Ele está irreconhecível, é como se fosse um zumbi, morto vivo, meu coração dói e lágrimas caem dos meus olhos.— Você fez isso comigo! — Nego. — Você é a culpada.Tento pedir desculpas pra ele, falar que eu não queria que ele fosse morto e que eu faria o possível para ajudar os filhos dele, mas não consigo, minha voz não sai.— Sua culpa! — Ele fala.O homem levanta a arma e dá um tiro na minha cabeça.********Pulo assustada na cama e olho para o lado vendo que

Afrodite RibeiroFranzo minha testa olhando em seus olhos tentando entender até onde Rocco está chegando e quando eu junto tudo eu sinto uma raiva absurda disso, merda.— Você está insinuando que eu estava me oferecendo para o seu primo Rocco? É sério isso? — Questiono seria.— Eu estou falando o que eu vi! — Suas palavras só confirmam o que eu perguntei.Estamos com menos de três semanas de casados, ele já está me tratando assim, como se eu não fosse nada, tento pensar em algo para falar porém estou tão brava e só nego.— Eu não esperava essa atitude vindo de você, Rocco. — Falo. — Não depois de eu ter finalmente te dando uma chance. — Me viro indo novamente para a cozinha.Minha mente está borbulhando de pensamentos, mesmo assim eu me esforço para cozinhar, tempero o camarão, faço o arroz e quando eu já estou finalizando tudo para colocar no fogo um segurança entra e coloca dois pacotes de batata palha na bancada.Mesmo morrendo de vontade de mandar ele enfiar o pacote no cu, mas eu