Na manhã seguinte, dentro do quarto do Hospital do Sul da Ásia. Reginaldo, gravemente ferido, já tinha passado pelo período crítico. Estava deitado na cama do hospital, dormindo pacificamente. Quanto a Violeta, ela permanecia silenciosamente ao seu lado. Embora a relação entre pai e filha fosse tensa no dia a dia, Violeta levava tudo muito a sério quando algo acontecia. Passou a noite toda indo de um lado para o outro, sem sequer fechar os olhos.- Querida, coma algo. - Nesse momento, Ademir entrou no quarto com um café da manhã nas mãos. - Seu pai já está estável. Não vai demorar muito para ele se recuperar. Não precisa se preocupar tanto.- Obrigada, tio. Violeta forçou um sorriso. Comeu alguns bocados, mas percebeu que não tinha apetite e acabou deixando o prato de lado.- Violeta, chegamos! De repente, um grupo de jovens homens e mulheres entrou pela porta. Eram colegas de Violeta, cada um deles carregando flores, cestas de frutas e suplementos. O mais precioso e chamativo
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