- Cesar, o que você está fazendo? Carolina estava sendo sufocada e tentava empurrar Cesar.- Carolina, estou me sentindo tão mal, me ajude, vamos nos casar assim que sairmos daqui.- Não toque em mim, Cesar, acorde!Carolina elevou subitamente o tom de sua voz, gritando em desespero.- Você é tão bonita, não tenho controle sobre mim mesmo, só diga sim.- Mas eu não gosto de você! Se tocar em mim novamente, vou chamar a polícia!Um tapa atingiu o rosto de Carolina, deixando uma marca vermelha e inchada, claramente delineando os cinco dedos.Cesar, com o rosto contorcido de excitação, rasgou violentamente as roupas dela:- Não importa, desde que eu te tenha para mim, ninguém mais vai te querer.Carolina resistiu à dor mental e física, engolindo o gosto metálico em sua garganta, seu olhar ficou vazio enquanto via suas roupas sendo arrancadas. Ela parecia ter perdido toda a esperança.Ela encarou o teto, incapaz de conter as lágrimas de desespero.Mas ela não aceitava.Ela estava na flor
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